Popeye ganha liberdade em todo o mundo, menos nos Estados Unidos

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m personagem clássico dos quadrinhos e desenhos animados, o marinheiro Popeye, ganhará liberdade finalmente, após 70 anos de direitos autorais. Exceto, claro, nos Estados Unidos, segundo o Newsarama.

No velho continente, e na maioria dos países do mundo, com exceção dos Estados Unidos, toda criação artística tem os seus direitos de cópia protegidos por até 70 anos após a morte de seu autor. O criador do personagem, Elzie Segar, morreu em 1938 e, portanto, no primeiro dia de 2009 o marinheiro viciado em espinafre ganhou liberdade e entrou para o Domínio Público.

Isso significa que qualquer pessoa, até mesmo você, caro delfonauta, pode utilizar artes originais e todos os personagens criados por Elzie para criar seus próprios quadrinhos, filmes, camisetas, bonés e latas de espinafre. Também pode comercializar o novo material sem ter de pagar um centavo sequer à King Features Syndicate, empresa que detinha o copyright do personagem até anteontem.

Nos Estados Unidos, a coisa é um pouco diferente. Com toda a pressão das mega-corporações, o direito de cópia foi extendido até 95 anos após a morte do criador. Tudo por causa da Disney, que não quer perder o Mickey. Há uma batalha judicial para estender ainda mais este período, até mesmo com a possibilidade de torná-lo perpétuo.

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Homero de Almeida
Ao contrário dos outros delfianos, Homero não tem pretensões de dominação global. Ele se contenta apenas em dominar a rede mundial de telecomunicações, principalmente a internet. Afinal, conhecimento é poder. Entre outros planos, ele pretende ter uma noite de amor gostoso perto da lareira com a Natalie Portman (ao contrário do que diz o Corrales, ele acredita que ela agüentaria levar um caprichado tapão na bunda), cantar Valhalla junto com o Hansi Kürsch, xingar o antigo professor de Computação Gráfica e deixar de ser gordo. Ah sim, ele também quer dar um chute na bunda do Bill Gates.