Top 5: Games Testosterona Total

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Aumente seu nível de testosterona com o nosso especial Testosterona Total:
Duro de Matar 4.0: Yippee Ki Yay, mas sem motherfucker!
Tremendões Arnold Schwarzenegger: Ele foi enviado do futuro para se tornar governador da Califórnia.
Obras Fictícias: Contra: O primeiro filme a juntar Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone.
Top 5: Filmes de ação dos anos 80: Uma época mágica sem frescuras como história ou desenvolvimento de personagens.
As novas faces dos filmes de ação: Quem é o tremendão dos Testosteronas Totais atuais?
Como fazer um Testosterona Total: Explosões, mulheres e big fuckin’ guns!

Caro delfonauta, o que tem de mais legal nos jogos? Explosões, exércitos de um homem só, belas mulheres e tudo de mais que um bom Testosterona Total tem a apresentar, certo? E pensando nisso, montei esse Top 5, pegando principalmente os jogos clássicos da época de ouro deste magnífico gênero, afinal assim como os bons filmes do gênero, os melhores games foram produzidos nos longínquos e violentos anos 80. Como sempre, esse Top 5 é baseado em gostos e conhecimentos pessoais, então se você discorda, deixa o seu aí embaixo.

5 – 007 Golden Eye – Nintendo 64 – 1997

Porque está aqui: Apesar de 007 ser um agente secreto, nesse jogo você nunca se esconde, nunca fica longe das balas, não precisa ser silencioso, é um exercito de um homem só e ainda por cima é bem vestido, possui um arsenal gigante e qualquer cosia em que você atire explode, desde computadores até cadeiras de madeira. Hell, yeah, realidade é para fracos!

Desculpa para quebrar tudo: Basicamente a mesma história do filme, você foi traído pelo seu parceiro, o agente 006 e tem que acabar com a raça dele e de muitos soviéticos pelo caminho.

Graça do jogo: Além das explosões estapafúrdias já citadas, o mais legal era usar os modos invisível ou imortal com todas as armas, aí sim era diversão a lá tio Shchwarza! Sem contar o multiplayer de tiro mais legal da época, quando ainda não existiam Counter Strike ou semelhantes.

4 – Vigilante – Master System -1988

Porque está aqui: Porque você é um cara que acaba com uma gangue inteira com as próprias mãos. Entrou na lista principalmente por ser um true anos 80 e ter marcado minha infância como o meu jogo preferido do vovô Master System.

Desculpa para quebrar tudo: No melhor modelo de Double Dragon, (faço aqui minha homenagem a esse grande game), sua namorada foi raptada e você deve acabar com toda uma gangue que vai desde estranguladores a atiradores de TNT, para salvá-la. Destaque ao último chefe, que é chatíssimo de matar.

Graça do jogo: Você usa apenas golpes de karatê e uma corrente (de vez em quando) para acabar com criminosos bem armados. Ver sua namorada pendurada em um gancho e depois finalmente nos seu braços após horas e horas de jogatina (lembre-se que na época não haviam os savepoints) e sem contar a clássica quarta fase, onde você acaba com hordas de vilões com motocicletas – definitivamente a fase mais divertida.

3 – Street of Rage – Mega-Drive – 1991

Porque está aqui: Apesar de ter uma garota no grupo, não tem como negar que esse jogo é Testosterona Total em sua mais pura forma. Afinal, você ataca com canos, facas, pedras e, como nos clássicos beat’em up da época, ao fim de cada fase você enfrenta um chefe pelo menos duas vezes o seu tamanho e com uma mecânica bem clara de golpes.

Desculpa para quebrar tudo: Ganhou duas continuações e versões para Game Gear e Master System, mas todas basicamente mostram um grupo de adolescentes acabando com uma gangue enorme, um criminoso por vez.

Graça do jogo: Pura e simplesmente dar porrada. Há também os especiais, aqueles do botão A que acabam com todos na tela, lembra? Pois é, no primeiro jogo, aparece um carro de polícia em outro canto da tela que, com uma bazuca varre os malfeitores do mapa. Lembro que tive orgasmos múltiplos (de macho!) ao descobrir que, quando o segundo jogador usava o especial, ao invés de uma bazuca, o policial usava uma metralhadora giratória. Ah, sim, e mesmo que todos na tela pereçam em meio à explosão dos tiros, você sai sem nenhum arranhão. A mina até arrumava o cabelo no meio do tiroteio.

2 – Doom – PC – 1993

Porque está aqui: Porque é Doom, cara! Lembra como era legal acabar com monstros com armas pesadas, serras elétricas e tudo mais? E não é só: primeiro jogo a popularizar o gênero FPS! Poucos são mais clássicos que esse. E quem não se lembra do agente mal encarado que desce o coro sozinho em um exercito do Inferno?

Desculpa para quebrar tudo: No jogo mesmo nenhuma. Em poucas partes do jogo, você sabe um pouco da história em algumas mensagens, mas nas instruções vem que você é o cara mais durão e foi treinado para ser o melhor ou coisa parecida. Aí você é mandado para Marte para matar um coronel, mas encontrou uns seres vindos do Inferno e é isso que importa.

Graça do jogo: Poxa, você é um dos caras mais durões da Terra em um planeta cheio de monstros e ainda possui armas pesadas – é desse jogo que saiu a popular expressão delfiana “big fuckin’ gun”, que é o nome da arma mais poderosa do jogo. Apesar de ser um jogo que explora bastante o Terror, também é super divertido e sanguinolento. Sem dúvida merece estar aqui.

1 – Metal Slug – Neo Geo/Arcade – 1996

Porque está aqui: Se você não sabe porque este maravilhoso jogo é o primeiro, o mais tremendão, o super do caramba maior jogo exterminador de todos, você ainda não sacou qual é a de um Testosterona Total. Bom, para os esquecidos, esse é aquele maravilhoso, sádico, super divertido e come fichas jogo em que você vive um soldado especial cujo objetivo é destruir o exercito rival (que lembra muito os nazistas), e no caminho você mata de múmias a alienígenas.

Desculpa para quebrar tudo: A desculpa básica dos games old-school: salvar o mundo! Nada de puzzles chatos, nem caixas para empurrar. É pura ação seguida de mortes e explosões, tanques de guerra e tudo que há de melhor.

Graça do jogo: Matar os soldados inimigos das formas mais hilárias já vistas em um jogo. Com um arsenal bem variado, as mortes ficam bem divertidas. Temos aqui desde um fuzil que deixa somente os ossos a lança-chamas que os fazem gritar de dor. Eu gosto muito de jogar coquetel molotov nos ETs, pois é bem engraçado vê-los queimando – BWA-HÁ-HÁ-HÁ-HÁ! (risada sádica e máscula). Sem contar os veículos muito legais e destrutíveis e os chefes super criativos e apelões. Esse jogo nunca poderia ser terminado em apenas uma ficha. Em uma das versões, um dos prisioneiros libertados ajuda você soltando hadoukens. Sim, isso mesmo, a magia do Ryu no Street Fighter, muito engraçado.

Espero que tenha gostado de relembrar esses maravilhosos jogos. Foi muito bom recordar essas horas de testosterona e adrenalina no limite enquanto transformava meus inimigos em comida de minhoca. Não se esqueça de deixar sua própria lista aí em baixo e como disse o rei do gênero, Hasta la vista, baby!

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