Um novo RoboCop pode ver a luz do dia?

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Creio que essa notícia seja algo que muito poucas pessoas esperavam. Está rolando na cidade de Nova Iorque a Licensing International Expo 2008, e o dono deste site aqui aproveitou pra tirar muitas fotos. Mas uma delas, em especial, chamou atenção: um cartaz com os dizeres “RoboCop – Coming 2010”, que você confere na galeria abaixo.

A feira é utilizada por muitas empresas que desejam divulgar marcas na esperança de vê-las ganhar a luz do dia, além de render rios de notas de papel verdinhas, utilizadas especialmente para comprar bacon e conquistar ruivas. A dona do cartaz em exposição na feira é a MGM.

Detalhes ainda são desconhecidos. Afinal, ninguém comentava que ele pudesse ser feito. As esperanças são de que se faça um novo filme e não um remake. O filme original, de 1987, é uma obra prima da violência no cinema (e deu pesadelos no Corrales, que insistiu em ignorar a censura de 14 anos e o assistiu no cinema), e seu sucessor, RoboCop 2, herdou a tradição, contando com ajuda de Frank Miller (é, aquele dos quadrinhos) no roteiro. O problema é que, a partir do terceiro filme, quiseram fazer algo mais acessível e que pudesse vender bonequinhos, e tudo foi por água abaixo. O filme originou até uma série sem-sal, que durou só uma temporada.

Para quem é novo demais para se lembrar do RoboCop, a história é a seguinte: Alex Murphy é um policial de Detroit que é assassinado brutalmente por Clarence Boddicker, um traficante (e pai do Eric Forman nas horas vagas), após um assalto a bancos. Com a explosão de violência e decadência na cidade, surgiu um projeto para criar um super-policial, um ciborgue, e Alex foi selecionado para retornar à vida como RoboCop, O policial do futuro. Além disso existe toda uma trama política na história, e o drama pessoal do personagem, que tenta se lembrar do seu passado humano e combater sua programação robótica para prender a mente por trás da onda de criminalidade.

Galeria

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Homero de Almeida
Ao contrário dos outros delfianos, Homero não tem pretensões de dominação global. Ele se contenta apenas em dominar a rede mundial de telecomunicações, principalmente a internet. Afinal, conhecimento é poder. Entre outros planos, ele pretende ter uma noite de amor gostoso perto da lareira com a Natalie Portman (ao contrário do que diz o Corrales, ele acredita que ela agüentaria levar um caprichado tapão na bunda), cantar Valhalla junto com o Hansi Kürsch, xingar o antigo professor de Computação Gráfica e deixar de ser gordo. Ah sim, ele também quer dar um chute na bunda do Bill Gates.