O Espetacular Homem-Aranha

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Quando Marc Webb foi anunciado como o diretor do reboot do Homem-Aranha, admito que fiquei empolgado. Afinal, o único filme anterior do cara, 500 Dias Com Ela, não só é um dos meus preferidos, como também tem uma direção sensacional. Além disso, lembro de na época ter descrito o filme para um amigo como “é praticamente uma história do Homem-Aranha, só que sem poderes”.

No entanto, quando as primeiras imagens e notícias sobre este O Espetacular Homem-Aranha começaram a sair, fiquei com a pulga atrás da orelha. O Peter Parker estava parecendo aquele francesinho de Crepúsculo, com seu cabelo cuidadosamente despenteado, e até agora não entendi porque deixaram o uniforme tão diferente daquele que todo mundo conhece.

Então, ao sair para assistir a O Espetacular Homem-Aranha, eu estava em cima do muro. Por um lado, temos um diretor que parece ser extremamente competente e apropriado para o filme. Por outro, este diretor parece ter feito algumas péssimas escolhas, pelo menos no quesito visual. Então vamos a mais um texto delfiano com cenas de bastidores. Se você só quer saber sobre o filme, pule o próximo tópico.

A ESPETACULAR AVENTURA

Esta foi a primeira exibição do filme no Brasil e, ao contrário do que costuma acontecer, a exibição não foi exclusiva para a imprensa e alguns convidados. Ela também foi aberta para alguns poucos e sortudos fãs.

Funcionava assim: o sujeito imprimia o convite divulgado no Facebook, chegava cedo ao shopping e rezava para a divindade de sua escolha. As pessoas seriam liberadas para entrar por ordem de chegada até a lotação da sala. Isso me deixou apreensivo. Seria muito mais inteligente as primeiras pessoas que curtissem a página ou algo assim terem o nome na lista, assim evita de o doido chegar lá no shopping de madrugada e, ainda assim, não conseguir entrar. Imagina a frustração do coitado. E vai que, por falta de organização da distribuidora, os jornalistas convidados acabam ficando de fora. Delfonautas veteranos sabem que isso já aconteceu antes.

Além da logística da coisa, também me preocupava o fato de que a sala ficaria lotada. Delfonautas dedicados sabem que eu sou um cara bem grande. O Brasil é projetado para pessoas bem menores. Qualquer um com mais de 1,80m sofre neste país, e em cinemas lotados é ainda pior.

Mas deu tudo certo. A moça da Sony me reconheceu antes mesmo de eu a encontrar e entrei tranquilamente. Ao chegar à sala, ainda estava bem vazia. Assim, precavido que sou, não escolhi o lugar de melhor visualização disponível, mas um com possibilidade de ficar confortável. Escolhi a última fileira, aquela cadeira específica que não tem nenhuma poltrona na frente. Assim garanti o conforto dos meus joelhos e o do pobre coitado que sentaria à minha frente caso eu tivesse escolhido outro lugar. Restavam as poltronas dos lados, e essas não tinha nada a fazer a não ser deixar nas mãos de Odin.

E Odin foi gentil, pois acabei sanduichado por mulheres. E digo isso sem nenhuma intenção sexual. Acontece que, como mulheres são normalmente menores que caras, elas também ocupam menos espaço. E daí todo mundo fica feliz. =]

E, veja só, os fãs até se comportaram. Não vi ninguém mexendo no celular durante o filme e as conversas estavam num nível aceitável. Também pudera, quem conseguiu entrar deve ser pra lá de trüe para aceitar a aventura de ir até a pior localização de São Paulo (o Shopping Market Place) no meio do dia de uma segunda-feira e esperar por horas pela possibilidade de ver um filme. Se ainda fosse um show ou algo igualmente único, mas é um filme, que eles poderiam ver tranquilamente duas semanas depois. Isso, meu amigo, é trueza!

Foi engraçado ver os funcionários do Cinemark contando a quantidade de poltronas vazias e depois ajudando os últimos fãs que entraram na sala a encontrar lugares.

Sala cheia e com um atraso considerável, finalmente um cara da Sony pegou o microfone para iniciar as festividades. Ele falou para os fãs que provavelmente eles estavam com um crítico de cinema do lado, então podiam aproveitar para dar cotoveladas em nós, entre outras piadinhas simpáticas. Avisou que tinha cena depois dos créditos e finalmente o filme começou.

A ESPETACULAR RESENHA

Faz 10 anos que Homem-Aranha passou no cinema (e eu estava lá na estreia, ainda como um fã ansioso e empolgado). Nunca um remake/reboot foi feito tão rápido. Se isso vira moda, daqui a pouco a Warner começa a refazer os filmes de Harry Potter, já que o primeiro é mais antigo que o do Aranha.

Dessa forma, as pessoas tinham dúvidas sobre qual seria a história do filme. Será que recontaria a origem do aracnídeo ou seria como O Incrível Hulk, que deduz que você já conhece a história e já começa com o protagonista como um super-herói?

Particularmente, eu acho a segunda opção mais apropriada. Como eles mesmos dizem, poderia ser “a história não contada”, uma aventura que aconteceu enquanto Peter estava no ensino médiol, uma época pela qual o primeiro filme passa muito rápido.

Bom, a Sony discordou de mim. O Espetacular Homem-Aranha está para o original de Sam Raimi como o Homem-Aranha Ultimate está para o do universo padrão. Em outras palavras, é basicamente a mesma história, com algumas mudanças e novas cores. Agora na prática mesmo, parece que a Sony chegou pro Marc Webb e disse: “Aí, Marcão, sabe aquele filme que o Samuel fez? Me vê um igual, só que melhor”. Ao que Marc respondeu “you got it” e saiu cavalgando rumo ao pôr-do-sol em um avestruz gigante, pois isso é Hollywood e a gente não faz a menor ideia de como esses caras vivem.

O filme começa na infância de Peter, quando seus pais o deixaram para viver com os tios Ben e May. Assim como Peter, nós não saberemos o motivo para o “abandono” neste filme, mas é um ponto que claramente será desenvolvido no futuro.

Anos depois, já no ensino médio, Peter encontra uma foto do seu pai com o Dr. Curt Connors. Ele vai procurar Connors no seu local de trabalho, a Oscorp, e descobre que ele está trabalhando em como passar as habilidades de animais (como a regeneração de membros dos répteis) para seres humanos. O resto da história você já sabe: Peter é picado por uma aranha geneticamente alterada e desenvolve habilidades e poderes proporcionais aos de uma aranha. Tio Ben é assassinado. Peter vira um herói chamado Homem-Aranha. Gwen Stacy com sorvete.

O ESPETACULAR INTERTÍTULO CRIATIVO

A atenção imediatamente vai para os atores. A Emma Stone É a Gwen. Na primeira vez que ela aparece, eu pensei “nossa, é a Gwen”. Embora eu ainda mantenha a opinião de que ela tem o mesmo rosto da Mary Jane do John Romita, com o cabelinho e o figurino do filme, ela ficou realmente parecida com a meiga namoradinha do Aranha. Bem diferente daquela Gwen altamente sexualizada que aparece em Homem-Aranha 3.

Já Peter… bom, aí é outra história. Conforme já imaginava pelas fotos, eu realmente não gostei da cara que deram ao Peter Parker e isso não mudou depois de ver o filme. Para começar, ele é skatista. Caramba, que CDF anda de skate? Eu nunca conheci nenhum, e nem vejo algum motivo para acrescentarem essa característica ao personagem aqui. Isso se reflete no figurino, pois Peter usa aquelas mangas longas demais, que cobrem as mãos. O cabelo também está fashion demais para um nerd.

No quesito interpretação, eu diria que Andrew Garfield é um excelente ator, mas não gostei da construção do personagem. O Peter deste filme age com um jeitão meio malandro, o que faz sentido para um adolescente, mas pô, não é o Peter Parker. De nerd mesmo, a única característica que o Peter deste filme manteve são as tirações de sarro do Flash Thompson. E ser “bullyado” não é uma característica exclusiva de nerds.

Não sou contra adaptações, mas elas têm que servir à história. O desaparecimento dos lançadores de teia nos filmes anteriores, por exemplo, me parece perfeitamente lógico. Além da simplificação na história, convenhamos que faz muito mais sentido que a teia venha junto com os outros poderes. Aqui os lançadores de teia aparecem, mas não acrescenta nada ao filme o Peter Parker ser um skatista malandro que passa quatro horas arrumando o cabelo toda manhã. Convenhamos, o personagem não é, nem nunca foi, assim. Juntando cabelo, figurino, skate e o jeitão malandro, o Peter aqui parece um membro do Charlie Brown Jr., o que não acho nada apropriado para o personagem.

É muito legal acompanhar o Peter descobrindo seus poderes e brincando com eles. Admito que eu só fui ver o Peter Parker que eu cresci lendo bem depois, quando os poderes começam a aparecer e o moleque causa várias trapalhadas por causa disso. Completamente o oposto do filme original, em que você vê o Peter no Tobey Maguire desde a primeira cena. Agora uma grande vantagem do Andrew sobre o Tobey é que ele não tem aquela irritante voz de menininha com asma, e esse é um grande ponto positivo. =]

A ESPETACULAR HISTÓRIA DE AMOR

Humor. Esse é um ponto primordial nos gibis do Aranha, e é algo que os filmes anteriores curiosamente deixaram de fora, com exceção das excelentes cenas com o Jameson e algumas outras pingadas aqui e ali. Aqui não. Pelo menos na primeira metade, este é deveras engraçado. E nas primeiras aparições do herói, quando ele está caçando o assassino do Tio Ben, temos pela primeira vez no cinema aquele Aranha canastrão, que não para de falar e de tirar sarro dos bandidos. Dá quase para relevar o uniforme. Quase. É uma pena que esse humor suma totalmente quando o Lagarto dá as caras.

A direção de Marc Webb também logo mostra a que veio. É genial como o cara consegue manipular seu olhar de forma sutil, te dizendo para onde você deve olhar sem você nem perceber. A cena em que Peter se olha no espelho, por exemplo, é bem característica da condução do cara.

Você também percebe bem a mão do diretor na importância que ele dá à interação do Peter com a Gwen. Taí um cara que sabe contar uma história de amor e não dá para não torcer para os dois ficarem juntos. Afinal, mais do que qualquer outro herói, uma boa história do Homem-Aranha tem que ser uma história de amor. Felizmente, não se esqueceram disso aqui, e fizeram até questão de inserir uma cena de beijo tão marcante e divertida quanto o clássico beijo de ponta cabeça do primeiro filme.

Uma grande incógnita para mim seria como Webb se sairia dirigindo as cenas de ação. Dirigir porrada é difícil, especialmente com um herói cujos movimentos são rápidos demais e fora do lugar comum, como o Homem-Aranha. Mas ele se deu bem. Gostei de o amigão da vizinhança usar mais as teias como forma de ataque do que nos filmes anteriores, e isso ajudou a diferenciar este Aranha do de Sam Raimi. O herói aqui também é bem magro, praticamente sem músculos visíveis, e isso o deixou especialmente parecido com o personagem como originalmente desenhado por Steve Ditko.

Como é moda hoje em dia, a fotografia de O Espetacular Homem-Aranha é escura e sombria na maior parte do tempo. Isso tem a ver com o Batman, que tem na psicologia e no medo os principais motes do personagem. Mas o Homem-Aranha é a história de um moleque apaixonado que ganha superpoderes! É o herói para ser assistido acompanhado pela família e por um balde de pipoca num sábado à tarde. Assim, deveria ser ter cores vivas e brilhantes, e qualquer tentativa de fazer algo diferente apenas enfraquece a obra como um todo, tanto quando os batmamilos enfraqueceram o Homem-Morcego nos anos 90. Mas fazer o quê? Moda é moda. Pelo menos a Oscorp é representada como um lugar mágico, exatamente como um laboratório de vanguarda tem que parecer para os olhos de um nerd.

Considerando que O Espetacular Homem-Aranha foi filmado em 3D, o efeito é especialmente inexistente. Tem a maior cara de convertido, e se limita a alguns poucos momentos com alguma profundidade. Não espere nada do nível de um Avatar ou Prometheus.

A ausência de personagens como Harry Osborn e, especialmente, o J. Jonah Jameson, faz falta. Norman Osborn não aparece, mas é nominalmente citado. Agora pelo menos o Jameson tinha que aparecer. E, de preferência, ser interpretado pelo J. K. Simmons que, para mim, foi o maior acero no casting da história dos filmes baseados em HQs!

O ESPETACULAR LAGARTO

E chegamos ao vilão do filme. Gostei muito da representação do Curt Connors quando ele ainda é apenas um cientista. Gostei de suas motivações e dos seus diálogos com Peter, que criam aquele clima de “mentor/pupilo” tão presente entre os dois no gibi e que os filmes anteriores até tentaram criar, mas sem tanta profundidade. E gostei muito do ator Rhys Ifans, que ficou realmente parecido com o personagem. Quando ele vira o Lagarto, no entanto, a decepção aparece.

O Lagarto é um vilão tão legal no gibi por dois motivos: o fato de estar totalmente consciente da sua maldição quando não está transformado e o medo de que uma transformação em um momento inesperado possa fazê-lo matar sua mulher e filho. Infelizmente, o filme peca em ambos.

A família é inexistente, então já elimina quase todo o drama do vilão. Para eliminar o resto, fizeram com que a fórmula que o transforme no Lagarto o deixe louco. Ou seja, ele tem a mente do Lagarto mesmo quando está com o corpo de Curt Connors. Isso faz com que, apesar do nome, ele não seja mais o Lagarto. Tem outro vilão do aracnídeo que usa uma droga experimental e fica doido. Ele chama Duende Verde. Mais uma de muitas semelhanças deste filme com o original de Raimi. E se fazer um Lagarto que, para todos os efeitos, é o Duende Verde do universo Ultimate (uma vez que ele realmente vira um monstro, não apenas coloca uma fantasia), por que não usar logo Norman Osborn?

Assim como no universo Ultimate, aliás, a tia May é bem mais jovem e menos indefesa do que a velhinha fofa interpretada por Rosemary Harris nos filmes anteriores, e todas as origens estão interligadas. Se não existisse o trabalho do pai do Peter, o Aranha não existiria, e muito menos o Lagarto. Essa é uma simplificação desnecessária. Na vida real, não está tudo relacionado, e não precisa estar em um filme também.

Outra semelhança com o original que eu estava torcendo para resolverem aqui envolve as motivações de Peter para deixar o futuro assassino do tio Ben fugir. Você deve lembrar que, no filme original, um sujeito sacaneia Peter e, por causa disso, ele se recusa a ajudar o cara quando o sacana é assaltado. Aqui é exatamente a mesma coisa.

Isso me incomoda porque dá uma justificativa totalmente compreensível para o maior erro da vida de Peter, o erro que o atormentaria por anos. E não tem que ter justificativa! No gibi, ele deixou o ladrão escapar porque estava sendo um babaca orgulhoso. E pagou o preço por isso. É totalmente diferente de não ajudar alguém que acabou de ser um grandessíssimo FDP com você, e o personagem perde muito em profundidade por causa disso. Eu entendo a necessidade de simplificar algumas coisas, como a história dos lançadores de teia, mas esta simplificação não melhora o filme e nem economiza tempo, apenas o emburrece. Na verdade, ela até gasta mais tempo, pois se torna necessário inventar uma cena de um cara qualquer sacaneando o Peter sem motivo apenas para justificar algo que, em seu próprio conceito, não deveria ter justificativa.

E que diabos? O Tio Ben morre sem ensinar ao Peter que “com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Como o Homem-Aranha pode ter sua origem sem essa lição aparecer? O tio chega até a dar um discurso com uma mensagem semelhante, mas ele nunca chega a passar este lema. E por que foram deixar justamente isso de fora? Se qualquer pessoa for resumir toda a história do Homem-Aranha em uma frase, essa seria justamente a frase escolhida. Caramba, arrisco dizer que se formos resumir os heróis de quadrinhos em uma única frase, essa seria ela. Simplesmente não é algo “cortável” de um filme do herói.

O Espetacular Homem-Aranha é tão parecido com o filme de Raimi que chega a ser um exagero chamar de reboot. Seria mais correto dizer que é um remake, pois praticamente todas as cenas marcantes do primeiro se repetem aqui. E não me refiro a coisas inevitáveis, como o Peter sendo picado por uma aranha ou o Tio Ben morrendo. Não, o negócio é bem mais específico. Então se quiser saber, leia o próximo tópico, mas vá avisado: spoilers moderados vivem lá.

AS ESPETACULARES SEMELHANÇAS

Aí vão algumas das cenas que aparecem tanto neste filme quanto no de Sam Raimi:

– A última conversa de Peter com Gwen/Mary Jane são praticamente iguais;
– A hora em que os cidadãos de Nova Iorque se juntam para ajudar o Homem-Aranha;
– O clipe final, que mostra o Aranha em acrobacias impressionantes. Só faltou a bandeira estadunidense aqui.

A ESPETACULAR CONCLUSÃO

Essas são apenas algumas para você ficar ligado, mas com certeza você vai perceber outras. O Espetacular Homem-Aranha é um filme excelente, e até melhor que o de Raimi, mas peca pela falta de uma identidade própria, por ter se limitado a ser um remake do filme original, quando isso realmente não era necessário, uma vez que o anterior está fresco na memória de todos.

Tivesse saído dez anos atrás, eu teria pirado o cabeção forte ao assistir a O Espetacular Homem-Aranha. Porém, Sam Raimi já nos mostrou não apenas esta mesma história, mas este mesmo filme. Assim, o que temos aqui parece muito mais uma versão alternativa do que uma obra totalmente nova. É bom? É! Excelente, aliás. Mas eu preferia ver uma nova história do herói, ou pelo menos uma recontagem totalmente diferente de sua origem, não apenas mais um remake. É cedo demais para isso.

O Espetacular Homem-Aranha estreia nos cinemas brasileiros em seis de junho de 2012. E aí vai um resumão da resenha em simple portuguese:

Devo Assistir: Sim.
Em 3D: Não.

AS ESPETACULARES CURIOSIDADES:

– A maioria dos delfonautas já sabe, mas o diretor Marc Webb tem um nome deveras apropriado para a direção deste filme: Marcos Teiaa.

– Você lembra de mais alguém que tenha algum nome tão apropriado para sua profissão? Um Caio Coelho que faça ovos de páscoa caseiros, um Max Records dono de gravadora ou talvez até um Steve Screenwriter que seja roteirista? Compartilhe com a gente nos comentários.

– Se você é um dos fãs que esteve nesta sessão, manifeste sua trüeza aracnídea nos comentários.

OUTRAS ESPETACULARES MATÉRIAS SOBRE O ARANHA:

Os espetaculares filmes:

Homem-Aranha 3
– O DVD de Homem-Aranha 3
Homem-Aranha 2
– DVD: Os novos DVDs do Amigão da Vizinhança

Os nem sempre espetaculares games:

Os Jogos do Homem-Aranha
Ultimate Spider-Man
Spider-Man 2
Spider-Man: Shattered Dimensions

A espetacular literatura e outros:

– Clássicos: A Morte de Gwen Stacy
– Tremendões: Peter Parker, o Homem-Aranha
Homem-Aranha 2: Adaptação Oficial do filme
A Origem Ultimate do Carnificina
A Origem Ultimate do Venom
Reflexões Aracnídeas
As Tiras do Homem-Aranha
O Casamento do Homem-Aranha
Guerras Secretas

Estas são apenas algumas matérias sobre o Homem-Aranha, escolhidas a dedo no acervo de mais de 14 mil matérias publicadas no DELFOS nos últimos oito anos. Se você quer ainda mais, é só clicar na palavra-chave “Homem-Aranha” aí embaixo para ler a lista de tudo que publicamos sobre o herói.

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Nota
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Carlos Eduardo Corrales
Editor-chefe. Fundou o DELFOS em 2004 e habita mais frequentemente as seções de cinema, games e música. Trabalha com a palavra escrita e com fotografia. É o autor dos livros infantis "Pimpa e o Homem do Sono" e "O Shorts Que Queria Ser Chapéu", ambos disponíveis nas livrarias. Já teve seus artigos publicados em veículos como o Kotaku Brasil e a Mundo Estranho Games. Formado em jornalismo (PUC-SP) e publicidade (ESPM).
o-espetacular-homem-aranhaPaís: EUA<br> Ano: 2012<br> Gênero: Super-Heróis<br> Duração: 136 minutos<br> Roteiro: James Vanderbilt, Alvin Sargent e Steve Kloves<br> Elenco: Andrew Garfield, Emma Stone, Rhys Ifans, Dennis Leary, Martin Sheen e Sally Field.<br> Produtor: Avi Arad, Laura Ziskin e Matthew Tolmach<br> Diretor: Marc Webb<br> Distribuidor: Sony<br>