Dead Rising: review e dicas para sobreviver neste shopping infestado

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Esse vem sendo um dos jogos de Xbox 360 mais comentados ultimamente. Muitos até chegam a dizer que é o melhor game de zumbis da história (título que, na minha opinião, deve ser dado a esse aqui). Contudo, uma opinião que parece ser unânime é que Dead Rising tem defeitos graves. O quanto esses defeitos vão afetar sua diversão, só depende de você. Mas vamos por partes.

A premissa do jogo é até bem interessante, principalmente para aficionados por miolos. Você é Frank West, um fotojornalista que vai de helicóptero até a pequena cidade de Willamete para descobrir porque o governo a colocou em quarentena. Estranhando as cenas violentas e estranhas que vê do céu, ele pede para o piloto deixá-lo no teto do shopping local e voltar para buscá-lo em 72 horas. Pronto. Você assume o controle de Frank e sua investigação começa. Só não esqueça de estar de volta no teto do shopping 72 horas depois (o tempo no jogo passa mais rápido do que na vida real, é claro). Como todo filme de zumbi, a história conta com algumas críticas sociais, mas de forma bem mais sutil do que no cinema.

Vamos começar pela parte técnica. Os gráficos, à primeira vista, são de medianos para ruins. Os cenários até são legais, mas é muito comum você ver as coisas “sendo construídas”. Por exemplo, você só consegue ver o interior da maior parte das lojas quando está muito próximo delas, praticamente dentro. Vale pelas cores e pelos detalhes, mas não acho que vai deixar ninguém impressionado e definitivamente não é um bom título para começar na next-gen. Por outro lado, o design dos personagens e, sobretudo, dos zumbis, é muito bom. A animação então, é fenomenal. É difícil encontrar dois mortos iguais lado a lado (você só encontra isso se realmente estiver procurando e só em grupos muito grandes) e cada um deles se move de forma diferente. Alguns vêm correndo na sua direção, outros já estão comendo um braço humano e nem percebem a sua presença, mas a maioria se limita a tentar agarrar Frank caso ele chegue muito perto.

O som, por outro lado, é muito bom. O shopping continua funcionando normalmente, o que significa que musiquinhas “de elevador” vão tocar de vez em quando e anúncios de promoções serão feitos. Particularmente, só não gosto de alguns dos dubladores escolhidos. A voz de Frank, principalmente, não combina com a aparência do personagem, mesmo que o cara faça um bom trabalho interpretativo.

Como os zumbis de Romero, eles são lentos, burros e fazem barulhos e ações engraçadas. É possível, por exemplo, encontrar alguns deles empurrando carrinhos de supermercados ou cortadores de grama. No geral, a dificuldade proporcionada por eles está na quantidade absurda que você enfrenta ao mesmo tempo. O negócio é tão exagerado que é possível até mesmo você subir nos ombros de um deles e sair andando por cima da multidão (o que é bem legal). Para você ter uma idéia, nunca é obrigado a matar os zumbis e provavelmente só vai destruir aqueles que estiverem no seu caminho, mas mesmo assim, quando terminar o jogo, vai ter um placar de pelo menos uns cinco mil deles mortos.

Mas não se engane, você não vai lutar apenas com zumbis e psicopatas. Lá pela metade do jogo, você descobre que existe uma seita no shopping. Se você for “morto” por um membro desse culto, vai acordar de cueca e sem itens em um lugarzinho escondido. O legal é que eles são só um pouco mais difíceis que os zumbis, mas dão muito mais experiência. Então, quando tiver tempo, você pode fazer um genocídio da seita para subir de nível mais rápido. No final do jogo, o shopping será invadido pelo exército também e aí a coisa complica, pois eles têm metralhadoras e sabem usá-las muito bem. Mas até lá você provavelmente já se acostumou o suficiente com o jogo para não ficar mais indefeso.

Existem muitas missões aqui, a maior parte delas opcional. Alguns casos, é claro, são as fases que seguem com a história. Você sabe o horário e o local em que cada uma delas começa e tem que se programar para estar lá no momento certo. Se não estiver lá, a trilha esfria e você perde o jogo. Aqui entra um dos grandes defeitos: você só pode salvar um jogo. Se você fizer uma besteira e salvar sem ter tempo suficiente para chegar até o local da missão, seu save fica praticamente inutilizado e você tem que começar tudo de novo. Para evitar isso, salve o jogo apenas em momentos cruciais, como quando você completar um caso ou quando estiver começando um. Outra dificuldade estúpida relacionada a isso é a forma com que você pode saber que horas são no jogo. O único jeito é olhando no relógio de pulso de Frank. Enquanto você faz isso, fica completamente indefeso (e existem pouquíssimos lugares no shopping onde não existem zumbis). Para piorar, Frank é uma das três pessoas do mundo que, em 2007, usa relógio de ponteiro, uma péssima decisão da Capcom, pois um digital é indiscutivelmente mais rápido e, considerando como isso tem que ser feito normalmente em menos de um segundo durante o jogo (a não ser que queira ser mordido), você dificilmente vai conseguir ver exatamente que horas são e vai se contentar com uma aproximação (tipo “são 6 e pouco”).

Entre os casos, você recebe missões opcionais. Algumas delas envolvem lutas com pessoas que ficaram loucas em meio à carnificina da cidade, mas a maior parte são resgates de sobreviventes. Umas poucas, ainda, envolvem matar um psicopata que tem reféns e depois escoltar os reféns de volta para a base onde Frank e seus amigos estão esperando pelo helicóptero.

Com a maioria dos sobreviventes, basta falar com eles que já se juntam a você. Outros precisam receber um item especial ou serem “convencidos”. Quando você os convence, precisa levá-los de volta para a base em segurança. Você pode dar armas para alguns deles, que vão lutar ao seu lado. Outros precisam ser levados de mãos dadas, pois estão muito assustados e outros ainda, estão machucados e precisam ser carregados. Ao contrário do que pode parecer, contudo, é bem mais fácil carregar um deles até a base do que contar com a inteligência artificial do personagem. Muitas vezes, tem dois caminhos pela frente, você mata todos os zumbis de um deles e o carinha vai pelo outro. Ou então ele decide parar de correr e ficar “matando mortos” (o que sempre termina mal). Quando isso acontece, é tão frustrante que, na minha primeira jogada, eu apenas falava com os caras para ganhar o “join bonus” de experiência e depois abandonava eles à própria sorte. Afinal, não sou babá de ninguém, ainda mais de pessoas burras. 😉

Outra coisa que contribui para a frustração dessas missões é que, se você não jogar em alta definição, as legendas dos diálogos parecem borrões na tela. Dead Rising só tem vozes nas cutscenes, então em todas as outras conversas, você depende de conseguir ler as legendas. E, muitas vezes, isso é essencial para saber o que diabos o sobrevivente quer para se juntar a você. Ah, sim, tome muito cuidado para não se empolgar com as missões secundárias e esquecer dos casos.

Para completar, se você for jogar direto com o personagem da forma que ele começa o jogo, prepare-se para um dos jogos mais difíceis da história. Você começa com pouquíssima energia. Se não me engano, são quatro quadradinhos, sendo que uma mordida bem dada já tira três. Além disso, também pode carregar pouquíssimos itens (acho que são quatro também). Justamente pela pouca energia, você possivelmente vai querer carregar pelo menos três itens de comida e uma arma. O problema é que as armas quebram muito fácil e você fica constantemente desarmado em meio a centenas de zumbis, o que não é muito agradável.

A Capcom divulga que qualquer coisa pode ser usada como arma, o que é quase verdade. Realmente, você sempre pode pegar um banco, um guarda-chuva ou uma bolsa feminina para bater nos zumbis, mas a maior parte delas é virtualmente inútil. Por outro lado, muitas armas que parecem boas, também fedem, como a serra elétrica grande, por exemplo. Você precisa descobrir onde estão as poucas armas boas e as poucas comidas que vale a pena carregar (dica: carregue apenas líquidos, como vinho, suco de laranja e leite) e decorar suas localizações para voltar lá a toda hora (agora se você ler essa resenha até o fim, prometo que sua vida vai ficar bem mais fácil). Também tem muitas armas que existem apenas para as referências culturais. É o caso de você pegar um monte de CDs e sair jogando nos zumbis (como em Todo Mundo Quase Morto), mas isso é praticamente inútil. Fique ligado para outras referências também, em nomes de personagens e de lojas. É de fazer qualquer fã de filmes e jogos de terror pirar o cabeção.

Essa sensação de “estou desarmado” é extremamente comum se você começar a jogar direto, sem a preparação apropriada (que explico em breve). Isso fica ainda mais grave dada a estrutura de saves do jogo. Se morrer, não existem checkpoints, você é obrigado a carregar um jogo salvo. E, como você não vai salvar com muita freqüência por medo de ferrar tudo, morrer em Dead Rising é possivelmente uma das coisas mais frustrantes da história dos videogames, pois muitas vezes você perde mais de uma hora de jogo. E, acredite, isso vai acontecer mais do que você gostaria. Esse problema é agravado ainda mais pela péssima leitura do 360, que constantemente acusa o disco de estar sujo (e olha que eu só uso jogos originais). Como aqui você dificilmente vai jogar mais que cinco minutos sem uma tela de loading, a possibilidade de isso acontecer é imensa (e, aliás, Dead Rising provavelmente também bate o recorde de loadings. Você deve ficar metade do tempo jogando e metade esperando carregar. Para quê tudo isso?). Pelo menos, quando você morre (ou perde um caso), tem a opção de salvar seu personagem. Fazendo isso, você vai ter que começar o jogo de novo, mas pelo menos mantém as estatísticas do seu carinha, o que vai deixar consideravelmente mais fácil.

Também é chato que o esconderijo, onde você vai ter a maior parte dos seus saves, fica a várias telas longe do shopping. É normal levar uns 20 minutos (no tempo do jogo), só para você ir dali até as lojas. Também não gostei que, à noite, as luzes do shopping apagam, deixando o cenário bem menos interessante. Curiosamente, a maior parte das missões acontece nesse período. E pior, à noite, na parte do parque, tem três malucos de carro que saem atropelando e atirando nos zumbis e em você, o que é MUITO difícil e deixa quase impossível passar por ali com um sobrevivente idiota. Acredite, você vai aprender a odiar esses malucos também. Todo mundo odeia. 😉

Uma coisa que muita gente vai gostar é que você pode trocar de roupas. Frank topa usar desde ternos e roupas esporte, até vestidos femininos e shorts infantis, o que rende boas risadas. Infelizmente, você não vai ter tempo para sair pelo shopping experimentando roupas. Você também pode tirar fotos (o que dá experiência, principalmente as da categoria “Erótica”), combinar itens e pegar livros, que têm efeitos diversos no jogo, como fazer alguns itens durarem mais ou aumentar a experiência que você ganha ao matar zumbis.

Durante o jogo, você vai subindo de nível. Aleatoriamente, cada level up aumenta uma de suas características, ou seja, seus quadradinhos de vida, a quantidade de itens que você pode carregar, sua velocidade (no início, Frank é mais lento que uma lesma) e seus golpes. No começo do jogo, seu único golpe desarmado é o soco, mas depois você aprende a dar voadoras, arrancar as tripas dos zumbis, imitar um deles para atravessar uma multidão sem eles atacarem você e muito mais. Tem até alguns golpes saídos diretamente do Street Fighter, como o facão do Guile (que arranca a cabeça dos zumbis) e o Double Lariat do Zangief.

Depois das 72 horas, outros modos de jogo ficam disponíveis. Tem o Overtime, que é a continuação da história (você entra nele automaticamente depois das 72 horas, se fizer tudo direitinho) e, depois que você completa esse modo, tem o Infinite, que é só para os jogadores mais radicais, já que todos os sobreviventes são seus inimigos e você perde energia conforme o tempo passa. Infelizmente, me decepcionei muito com a história e a explicação para os zumbis simplesmente não convence.

O mais incrível é que, mesmo com todos esses defeitos gravíssimos explanados aqui, Dead Rising ainda é muito bom. É um dos jogos mais defeituosos da história dos videogames, a ponto de ser quase não-jogável (e muitas pessoas provavelmente vão desistir dele logo), mas se você for suficientemente insistente e conseguir jogar, vai se divertir bastante. Isso faz com que a gente pense o quanto de potencial foi desperdiçado aqui. Este poderia ser um dos melhores jogos da história, mas por falta de capricho (as legendas minúsculas) e péssimas decisões (um único save), se torna apenas um bom jogo. Vamos torcer para uma seqüência onde esses problemas sejam resolvidos. Potencial tem. Só faltam uns ajustes.

Para ajudar o delfonauta, vou terminar este texto com algumas dicas de “como deixar o Dead Rising mais jogável”.

Preparação: Bom, para começar, antes de entrar no jogo de vez, reserve algumas horas para a “preparação”, ou seja, ficar repetindo o começo do jogo para subir de nível. Pule a parte das fotografias apertando start. Na parte da cachorra Madonna, corra direto para a escada. Você aparece no esconderijo. De lá, vá para o teto, tire uma foto do duto de ar (ganha 1000 de exp, se não me engano), fale com a mulher que está no teto, leve-a para o seu marido que está do outro lado do mesmo teto (ou vice-versa, tanto faz), tire uma foto do abraço dos dois (se for bem tirada, só aí você ganha 10000 de experiência) e leve-os para o esconderijo. Vá para o shopping, entre na loja de brinquedos que tem em Paradise Plaza (a “praça” mais próxima do seu esconderijo) e dê uns socos na cabeça do brinquedão amarelo até virar metade dela 180 graus (10000 de experiência). Salve o jogo e repita até você achar que já está forte o suficiente para encarar os desafios. Eu fui até o nível 20 e o jogo ficou bem fácil depois.

Mais experiência: Também dá para ganhar muita experiência na academia Flexin’. Use todas as esteiras (até aparecer o aviso de exp) e destrua todos os sacos de areia. Acho que, no total, você ganha pelo menos uns 30000 de exp só aí. O problema é que ela fica meio longe do início do jogo, então recomendo que você só passe por ali quando estiver fazendo o primeiro caso pra valer (durante essa missão, você é obrigado a passar pelo local).

Comida: No início do jogo, tem comida no esconderijo. Ignore as maçãs e se abasteça de cafés (só líquidos, lembra?). Logo, não vai ter mais comida lá, mas não priemos cânico. Quando precisar de comidas e armas, saia do esconderijo e, ao chegar em Paradise Plaza, vire à direita e suba a escada para o segundo andar. Lá, entre na lanchonete chamada Colombian Roastmasters. Perto do balcão, tem uma prateleira com suco de laranja à vontade e, ao lado, um liquidificador. Coloque dois sucos de laranja no liquidificador e você receberá um Néctar. Estoque em Néctars. Eu costumo levar pelo menos uns três comigo, para garantir que não morra de jeito nenhum. Essa é a bebida mais tremendona de todas as que experimentei. Acho que recupera seis quadradinhos e ainda faz aparecer uma rainha (um item que mata vários zumbis, mas que é quase inútil, pelo menos até o final do jogo, quando você precisar pegar dez rainhas). Aproveite, pegue uma panela e coloque no fogão (2000 de exp).

Armas: No teto, por onde você tem que passar para ir ao shopping, tem um taco de beisebol que dá para o gasto. Chegando ao shopping, vá para o Colombian Roastmasters (onde tem os sucos de laranja) e olhe para baixo por uma das aberturas. Em um dos toldos, você encontra uma katana, é só pular na direção dele. Essa vai ser a sua arma principal no início do jogo. Você pode sair do Paradise Plaza e voltar para lá que a katana aparece novamente. Leve pelo menos duas. Não gaste espaço com armas de fogo, elas são quase inúteis e só servem para alguns chefes específicos (normalmente nesses casos, você recebe uma arma um pouco antes ou tem várias delas nos arredores da batalha).

Missão opcional, porém obrigatória: Uma das primeiras missões opcionais que aparece chama Out of Control. Faça ela assim que tiver tempo (normalmente depois do primeiro caso). Estoque em katanas e vá para lá (no Wonderland Plaza). Você vai ter que matar um palhaço (espere ele atacar, não ataque antes ou ele defende e sua katana quebra). Quando ele morrer, pegue a serra elétrica pequena próxima ao seu presunto. Essa é a melhor arma do jogo e ela reaparece nesse local sempre que você voltar ao Wonderland Plaza. Pegue pelo menos duas. Tem duas livrarias no jogo que você precisa visitar depois disso (ou até antes, se quiser adiantar). Uma delas chama Bookman’s Bookporium e a outra Sir Book-a-lot (ou algo parecido). Uma fica em Wonderland Plaza (onde você vai pegar um livro) e a outra em Paradise Plaza (que tem dois livros esperando você). Olhe no mapa para encontrá-las. Não sei exatamente o nome dos livros que você precisa pegar, mas cada um deles que você segurar, fará com que apareça um ícone no desenho da serra que fica no seu estoque (se não aparecer, jogue fora o livro, pois não é esse). Quando você pegar os três, terá três ícones. Cada um deles faz com que a serra dure três vezes mais. Se você tiver os três livros e três serras, provavelmente não vai precisar pegar mais nenhuma arma no jogo inteiro. Claro que você precisa ocupar seis caixinhas do seu estoque para isso, mas vai por mim, vale a pena. Alternativamente, fique com os livros e com uma serra e volte para o local da luta com o palhaço para pegar novas serras quando a sua der sinais de cansaço.

– Outra vantagem essencial dessa missão: depois que matar o palhaço e pegar a serra, examine o controle da “montanha russa” (na falta de uma palavra melhor – aliás, depois volte a esse local e dê uma volta no brinquedo: você ganha 10000 de experiência). Isso faz com que apareça um sobrevivente. Depois de uma curta conversa, ele vai dizer que conhece um atalho e que vai te levar lá. Garanta que ele viva pelo menos até chegar no atalho, que fica no banheiro feminino (depois, se não quiser levar ele até a base, dane-se, ele já cumpriu sua missão). Se você subir na pia, olhar para a parede e apertar B, é automaticamente transportado de Wonderland Plaza para Paradise Plaza. Isso faz com que você não precise, em quase todo o resto do jogo, passar pela parte aberta do shopping (onde ficam os malucos do carro) e facilita muito para qualquer escolta futura, sem falar no tempo que economiza.

Seguindo essas dicas, você já terá armas e comidas em quantidade e qualidade suficiente para sobreviver e se defender, sem falar num nível que deixa a dificuldade do jogo mais viável. Essa é a primeira vez que escrevo dicas para um jogo, espero que eu consiga ajudar alguém com isso. 😉

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Nota
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Carlos Eduardo Corrales
Editor-chefe. Fundou o DELFOS em 2004 e habita mais frequentemente as seções de cinema, games e música. Trabalha com a palavra escrita e com fotografia. É o autor dos livros infantis "Pimpa e o Homem do Sono" e "O Shorts Que Queria Ser Chapéu", ambos disponíveis nas livrarias. Já teve seus artigos publicados em veículos como o Kotaku Brasil e a Mundo Estranho Games. Formado em jornalismo (PUC-SP) e publicidade (ESPM).
dead-risingAno: 2006<br> Gênero: GTA<br> Plataforma: Xbox 360<br> Fabricante: Capcom<br> Versao: Xbox 360<br> Distribuidor: Capcom<br>