Chicken Assassin: Reloaded me conquistou com um trailer divertido, levado ao som de um heavy metal. Se liga:
Pensei que seria um beat’em up, mas no final das contas ele é bem mais simples. Basicamente, trata-se de um click’em up em ondas.
Cada missão tem 20 ondas de inimigos. A décima e a vigésima são chefes. Ao vencer a décima, você libera a próxima missão. O gameplay é ainda mais simples. Você deve colocar o seu cursor em cima dos inimigos e martelar o X.
O funcionamento é bem parecido com o de um RTS antigo. Ou seja, dano por segundo. Quem tiver mais life vence a luta. Não há defesa e nem a possibilidade de usar itens para restaurar vida. Basicamente, você martela o X até vencer a vigésima onda ou sua vida esvaziar, o que aconteça primeiro.
A ideia é que você jogue cada missão muitas vezes, fazendo upgrades a cada nova tentativa, que vão possibilitar que você chegue mais longe da próxima vez. Em outras palavras, lembra muito Let Them Come, ou seja, é um jogo de celular lançado para consoles.
CHICKEN ASSASSIN: RELOADED
Temos aqui um daqueles jogos que, depois de cinco minutos, você já viu tudo que ele oferece. Eu sinceramente não achei que fosse jogá-lo por muito tempo quando vi como ele era. Porém, acabei passando toda uma manhã jogando. Ele é viciante, e você sempre acaba arranjando argumentos para mais uma tentativa.
Além dos upgrades, você também ganha roupinhas para customização visual e equipamentos que afetam suas estatísticas, estilo RPG. Mas é tudo bem simples. Você nunca sabe se um novo equipamento vai melhorar seu personagem até equipá-lo, pois as estatísticas não aparecem pintadas de vermelho/verde como é comum em RPGs.
Verdade, eu acabei jogando Chicken Assassin: Reloaded por algumas horas, mais do que esperava a princípio, mas uma vez que consegui parar, acho muito difícil que tenha vontade de jogá-lo de novo. Talvez ele fizesse bastante sucesso para Android, mas é difícil imaginar muita gente realmente buscando um jogo assim no PS4.
