Scrubs

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Desde a estréia de ER (ou Plantão Médico, como a série também é conhecida por aqui), atualmente caminhando para sua 14ª temporada e sem demonstrar sinais de cansaço, séries passadas em hospitais viraram uma tradição da TV estadunidense e todos os programas do gênero viram sucessos instantâneos. Vide Chicago Hope e as mais recentes Grey’s Anatomy e House. Todas elas têm em comum o fato de serem dramas. E poderia ser diferente? Afinal, se você está num hospital, a coisa é séria!

Sim, poderia. Bill Lawrence (também criador da extinta sitcom Spin City, aquela com Michael J. Fox) provou ser possível não apenas sair do campo do drama, como ir para o lado totalmente oposto, a comédia, com sua mais recente criação, a série cômica Scrubs.

Como resultado, Scrubs tornou-se não apenas uma das séries favoritas dos delfianos, como também um dos melhores programas da TV estadunidense e por que não dizer, uma das melhores comédias de todos os tempos, digna de receber o cobiçadíssimo Selo Delfiano Supremo, honraria concedida somente aos mais tremendos entre os tremendões.

Nas próximas linhas, se você não conhece a série, irá ficar por dentro do que se trata, e garanto, irá querer assisti-la logo que terminar a leitura deste texto (e só depois de terminar, por favor). E se já conhece, irá relembrar bons momentos e conhecer alguns detalhes e curiosidades do programa. Então se prepare para uma tour pelo hospital mais louco do planeta.

O PROGRAMA

Scrubs estreou na TV estadunidense em 2001, chegando ao Brasil com poucos meses de diferença e, embora não tenha sido um sucesso imediato, conquistou excelentes críticas, o que ajudou a atrair público, fazendo com que o programa conseguisse se firmar e escapasse do risco de cancelamento nas primeiras temporadas.

O show começa quando o hospital Sacred Heart (Sagrado Coração) recebe novos estudantes de medicina para estagiarem lá, os internos como são chamados erroneamente nas legendas. Assim, conhecemos John Dorian, o popular JD (pronuncia-se “djeidí”) como gosta de ser chamado, protagonista e narrador da série. Praticamente todos os episódios acontecem sobre sua ótica e suas impressões, com a exceção de alguns poucos onde ele passa seu dom da narração para os amigos.

E de amigos ele está bem servido. Há Elliot Reid (que apesar do nome, é uma mulher), colega de estágio na clínica geral, com quem ele faz amizade rapidamente e por quem posteriormente se apaixona; Christopher Turk, estagiário do departamento cirúrgico, companheiro de apartamento e melhor amigo desde a faculdade; e a experiente enfermeira Carla Espinosa, que o ajuda a se adaptar à rotina do hospital.

Mas claro, nem tudo são flores. O chefão do local, o Dr. Bob Kelso, é um velhinho extremamente malvado e vê os pacientes como enormes sacos de dinheiro, mais ou menos como qualquer dono de hospital. Ainda tem também o faxineiro, chamado nas legendas de “zelador”, um autêntico bully que não vai com a cara de JD e se diverte humilhando o cara em todas as oportunidades. Fora isso, na medicina, qualquer erro pode ser a diferença entre a vida e a morte. Assim, nada mais natural para um novato do que se apoiar em alguém experiente. É isso que JD faz ao conhecer o Dr. Perry Cox, médico de extremo talento, mas de temperamento difícil. E o pior, ele não quer um pupilo de jeito nenhum e, para seu desespero, JD parece não se importar com esse fato.

Mas a série não se concentra só no trabalho. Questões como relacionamentos (o rolo entre JD e Elliot e o namoro e posterior casamento entre Turk e Carla), e o que eles fazem em seus poucos momentos de folga também são abordados, tornando os episódios bem dinâmicos. Portanto, acompanhamos questões como aprendizado, medos, ansiedades e a interação com amigos, chefes e outras figuras. Tudo com muito bom humor, graças às narrações de JD, um autêntico nerd, e a uma característica muito peculiar: JD tem o hábito de sonhar acordado, e seus devaneios são mostrados. Eles são recheados do mais puro humor nonsense, abrindo espaço para piadas visuais fantásticas, bem no estilão Monty Python.

A série, embora uma comédia, não pode ser considerada exatamente uma sitcom, pois a forma como é gravada é diferente. As sitcoms são gravadas em estúdio, na presença de uma platéia. Scrubs é gravada em locação, no caso um hospital desativado em San Fernando Valley, na Califórnia, e sem platéia. Assim, a fotografia foge do padrão “quatro câmeras” dos programas de auditório, tendo uma técnica mais refinada e podendo elaborar mais as piadas visuais e apresentar uma narrativa mais caprichada. Ah, também não há aquelas risadinhas irritantes depois de cada piada. Inclusive há um episódio sensacional, (My Life In Four Cameras), onde JD imagina o que aconteceria se sua vida fosse uma sitcom e, a partir desse momento, o programa ganha justamente a estética da filmagem em estúdio, inclusive com a platéia rindo das piadas. Esse foi até agora o único capítulo gravado em frente a uma platéia ao vivo.

Mas nem só de humor vive o Sacred Heart e muitos dos episódios apresentam momentos bem dramáticos, tornando a comédia agridoce. Um exemplo é o episódio My Old Lady, logo na primeira temporada, onde JD cuida de uma adorável velhinha e, esgotadas as opções de tratamento, ela lhe diz que está pronta para morrer, para tristeza de JD, que fica inconsolável por simplesmente não poder fazer mais nada por ela. Foi um risco que os produtores correram ao misturar drama com comédia nonsense, mas a resposta do público a esse referido capítulo foi tão positiva que em todas as temporadas seguintes, há no mínimo um episódio com essa mescla humor/drama.

Mas essas pitadas dramáticas não são nada que impeçam JD e Turk de correrem pelos corredores do Pronto Socorro em câmera lenta para um maior efeito dramático e JD imaginando sua cabeça literalmente explodindo depois de ser enganado pelo Dr. Cox. Ah, eu já disse que o bicho de estimação de JD e Turk é um cachorro empalhado chamado Rowdy?

Fora isso, a música desempenha um papel de destaque no seriado. A trilha sonora do programa é excelente. Temos a sensacional canção de abertura, Superman, de Lazlo Bane (com seu singelo refrão que diz “eu não sou nenhum Super-Homem”), e muitas bandas bacanas, como Coldplay e The Shins fazendo fundo às histórias. Qualquer nerd pertencente ao grupo dos que gostam de Rock Alternativo não tem motivos para reclamar da trilha de Scrubs. E mesmo o Corrales, representante da turma do Metal, concorda que a música da série é bem tremendona.

No entanto, não é só pela trilha legal que escrevi no parágrafo de cima que a música tem papel fundamental no seriado, e sim porque algumas vezes ela acaba sendo parte integrante da narrativa. É só lembrar do episódio My Overkill, que tem a participação de Colin Hay, ex-vocalista da banda Men at Work, onde num dos devaneios de JD, ele canta a clássica Overkill o episódio inteiro. E a canção serve para traduzir o que os personagens estão passando. Ou aquele outro onde um dos pacientes do Dr. Cox é membro de uma banda e o grupo se revela como sendo o Polyphonic Spree e fazem um show no hospital no fim do capítulo. Ou aquele onde JD imagina um tenor que, a todo momento em que ele comete uma besteira, aparece e canta “mistaaaaake” (erro) para avisá-lo de seu equívoco. Ou ainda… bem, acho que já deu pra entender.

Agora que você já teve uma idéia do que é a série, é hora de apresentar os personagens principais e outras figuras não menos importantes (e esquisitas) que circulam pelo local.

QUEM É QUEM:

Dr. John Dorian, o JD (Zach Braff): O protagonista e narrador da série é um jovem médico de muito potencial, mas um tanto inseguro. Tanto que freqüentemente busca na figura do Dr. Cox um mentor. É um típico nerd. Atrapalhado, com um senso de humor peculiar e sem muito jeito com as mulheres. Sua relação com seu melhor amigo, Turk, costuma levantar dúvidas quanto à sua sexualidade, mas ele não dá a mínima para os comentários maldosos.

O ator Zach Braff foi revelado pelo seu papel no programa e seu excelente jeito para a comédia. Mas ele também se revelou bom no drama ao escrever, dirigir e estrelar o filme independente Hora de Voltar, uma comédia dramática (ou drama cômico) muito elogiada pela crítica e por cinéfilos em geral, tornando-o também um talento promissor no campo cinematográfico. Se você manja de inglês, vale conferir esse videoclipe, que é uma homenagem muito engraçada feita por um fã. O refrão é genial: “In a non-gay way, I love Zach Braff” (de uma forma não gay, eu amo Zach Braff).

Dra. Elliot Reid (Sarah Chalke): Elliot é uma médica cheia de neuras e inseguranças, sendo mais maluca que JD, com quem teve vários rolos que nunca deram certo. Fez amizade primeiro com JD, depois com Turk e Carla e é um dos principais alvos tanto da verborragia do Dr. Cox quanto das broncas do Dr. Kelso.

Sarah Chalke tem uma longa lista de participações em programas de TV e telefilmes, mas nada de muito destaque.

Dr. Christopher Turk (Donald Faison): Turk é cirurgião e o melhor amigo de JD desde os tempos da faculdade de medicina, onde até dividiram apartamento. Tem o mesmo senso de humor que JD, porém não chega a ser tão bobalhão quanto o amigo. Logo que começou a trabalhar no Sacred Heart, se apaixonou pela enfermeira Carla e não descansou até conquistá-la. Hoje estão casados.

Donald Faison também já fez diversos papéis tanto na TV quanto no cinema, mas seu papel mais conhecido foi no filme As Patricinhas de Beverly Hills, como o namorado da melhor amiga da protagonista Cher (Alicia Silverstone). Depois, repetiu o papel na série de TV derivada do filme.

Dr. Perry Cox (John C. McGinley): Perry Cox é simplesmente o melhor médico do Sacred Heart, mas nunca conseguiu nenhuma posição de destaque na hierarquia do lugar por seu ódio mortal ao chefe de medicina, Bob Kelso, o qual ataca sempre que possível. Perry assume o papel de mentor de JD (o qual sempre chama de “novato” – newbie – ou por nomes femininos), mesmo contra a sua vontade e tem uma relação muito estranha com sua ex-mulher, Jordan. A única pessoa a quem dá ouvidos no hospital é a enfermeira Carla. O Dr. Cox é uma verdadeira metralhadora verborrágica. Pra se ter uma idéia, as legendas em português simplesmente não conseguem sintetizar satisfatoriamente tudo o que ele fala. Assim, se você tiver um bom domínio do inglês, se divertirá ainda mais com os bombardeios verbais de Perry.

John C. McGinley é um veterano do cinema, ainda que em papéis coadjuvantes. Sempre ganha um papel nos filmes de Oliver Stone, como Nascido em Quatro de Julho e Um Domingo Qualquer. Também fez o suspense Identidade e é dele a voz do Eléktron no desenho Liga da Justiça sem Limites.

Dr. Bob Kelso (Ken Jenkins): Bob é o chefe de medicina do hospital e é visto por todos como um homem sem coração que prioriza os lucros à vontade de ajudar as pessoas. Na verdade, ele vê a medicina como um negócio e tem de fazer o serviço sujo de administrar o local para poder continuar funcionando, mas bem lá no fundo (e bota fundo nisso) é uma boa pessoa. Machista e sacana, o ódio que Perry nutre por ele é recíproco, mas seu principal saco de pancadas é o advogado Ted. Por algum motivo, pensa que o nome de Turk é na verdade Turk Turkleton!

O veterano Ken Jenkins já fez inúmeros papéis no cinema e em séries de TV, como Sliders – Dimensões Paralelas, Babylon 5 e Mad About You.

Carla Espinosa (Judy Reyes): A enfermeira Carla Espinosa é uma das mais competentes do hospital. É confidente do Dr. Cox e com seu jeito mandão, impõe respeito até no Dr. Kelso. Sempre chama JD de Bambi e, apesar de amar Turk, às vezes não entende seu jeito infantil, como, aliás, acontece com quase toda namorada de nerd.

Judy Reyes também já fez várias participações em outras séries, mas nada que valha a pena mencionar.

O Zelador (Neil Flynn): Responsável pela manutenção e limpeza do local, o homem conhecido apenas como Zelador (The Janitor) pegou uma birra inexplicável de JD e vive enchendo seu saco só por diversão. Também gosta de ser conhecido como a figura mais assustadora do hospital. No entanto, JD descobriu um importante segredo a seu respeito, o Zelador foi um ator fracassado, que fez uma ponta em O Fugitivo.

O interessante é que na vida real, Neil Flynn realmente fez uma ponta em O Fugitivo, tornando a brincadeira na série hilária. Fora isso, ele também participou de Magnólia e mais recentemente de Meninas Malvadas. Curiosidade: Neil improvisa a maioria das falas de seu personagem na série, contribuindo para a imprevisibilidade do Zelador.

Outras figuraças:

Ted Buckland (Sam Lloyd): Ted é o advogado do hospital e um dos maiores losers da história da TV. Feito de capacho pelo Dr. Kelso, Ted vira e mexe pensa em se matar, mas nunca encontra a coragem necessária para isso. Sua única alegria na vida é seu quarteto vocal, especializado em temas de séries, desenhos animados e jingles publicitários. Detalhe: a banda existe também na vida real e é formada pelos amigos de faculdade do ator Sam Lloyd.

Sam é mais um com extensa participação em diversos programas de TV, mas nada muito conhecido por aqui.

O Todd (Robert Maschio): O mito, o homem, a lenda. O ser conhecido apenas como “O Todd” é colega de Turk na equipe de cirurgiões do hospital. É um tarado nato, ainda que não pegue ninguém com suas cantadas pra lá de grosseiras. Adora andar por aí de cueca fio dental (nem pergunte), fazer piadas de cunho sexual e cumprimentar as pessoas com high five (o ato de dar um tapa na palma da mão dos outros. Infelizmente, esse cumprimento não tem uma palavra que o defina em português). Tem a palavra “Doc” (abreviação de doctor, doutor) tatuada em seu braço.

O ator Robert Maschio ainda é um novato no trabalho e Scrubs é seu primeiro papel de destaque. Anteriormente era um comediante stand-up.

Doug Murphy (Johhny Kastl): Se algum dia você precisar de um médico, fuja de Doug a todo custo. Doug começou como estagiário clínico, mas sua tremenda incompetência lhe tornou o médico mais perigoso do hospital, com altas taxas de mortalidade entre seus pacientes. Ganhou o simpático apelido de “nervosinho” (nervous guy) do Dr. Cox e mais tarde descobriu sua verdadeira vocação: legista. Afinal, metade dos presuntos do hospital foi obra sua.

Johnny Kastl também é novato na atuação e ainda tem um currículo pequeno e pouco significativo.

Laverne Roberts (Aloma Wright): A enfermeira Laverne passa mais tempo fofocando (seu esporte favorito) e assistindo novelas do que tratando de pacientes. Costuma chamar JD de “cotonete” por causa de seu cabelo.

Aloma Wright é outra que marca presença em diversas séries de TV e só.

Jordan Sullivan (Christa Miller): Jordan é membro da diretoria do hospital e é praticamente uma versão feminina do Dr. Cox, com a mesma língua ferina (hum… mulheres com línguas ferinas). Também pudera, é ex-mulher dele e vive uma relação de amor e ódio com o ex que teve de ser suplantada quando se descobriu grávida do cara.

Na vida real, Christa Miller é casada com o criador da série, Bill Lawrence. Ela também fazia parte do elenco fixo da extinta série The Drew Carey Show (Ohio!).

CURIOSIDADES:

Scrubs é o nome dos uniformes (azuis, verdes ou rosas) usados pela equipe do hospital. É o equivalente para o que chamamos avental. Não aquele de cozinha, mas os brancos que usamos para as aulas de química do colegial, manja?

– Diversos membros do elenco da extinta sitcom Spin City (também criada por Lawrence) já fizeram participações especiais no programa, incluindo Michael J. Fox.

– Todos os títulos dos episódios começam com a palavra “my” (meu), exceto aqueles poucos que não são narrados por JD, que começam com “his” (dele) ou “her” (dela), dependendo do gênero do narrador.

– Em um episódio da 4ª temporada, Turk muda o número de seu celular para 1-916 – Call – Turk (Ligue para o Turk, só que, na série, com um L só). O número realmente existe e se você ligar, vai cair numa mensagem de voz contando as últimas novidades do programa. No entanto, como o telefone fica no set de gravação, é comum membros do elenco atenderem e trocarem uma idéia com os fãs. Legal, né?

– Durante a primeira temporada, o programa sofria o risco de ser cancelado. Uma das tramas guardadas caso isso acontecesse, seria revelar no final que o Zelador era fruto da imaginação de JD. De fato, apenas JD interage com o Zelador na maior parte da primeira temporada (em alguns momentos, ele faz interações simples com Elliot, Laverne e até mesmo alguns pacientes). Com o perigo longe, o personagem passou a atuar normalmente com o resto do elenco nas temporadas seguintes.

O BÁSICO ATÉ O MOMENTO:

Então você não conhecia a série, ficou interessado, mas não quer boiar na trama? Ou simplesmente perdeu alguns episódios e quer ficar por dentro? Sem problema, eis o que você precisa saber para ficar por dentro das aventuras de JD e companhia.

Depois de namorarem e noivarem, Turk e Carla se casaram. Mas continuaram morando com JD, até que Carla não agüentou mais o fato de Dorian ser mais ligado a Turk do que ela e praticamente intimou Bambi a se mudar. Atualmente, os pombinhos, após um longo período tentando engravidar, conseguiram o feito e aguardam o primeiro rebento.

JD, após ser expulso de seu apartamento, foi morar com Elliot e hoje estão mais unidos do que nunca, apesar de serem só amigos.

JD, Turk e Elliot viraram residentes e agora têm muito mais responsabilidades e dores de cabeça.

Elliot e JD foram promovidos e dividem o cargo de residente-chefe. Assim, eles são responsáveis pela supervisão e ensino dos novos internos.

O Dr. Cox e Jordan estão morando juntos novamente para criar o filho Jack, mas continuam legalmente separados.

E no final da quinta temporada, JD começa a namorar uma colega de trabalho. E para sua surpresa, após algumas semanas de relacionamento, ela solta uma bomba em cima dele. Ela engravidou. E agora?

O futuro da série:

O futuro de Scrubs é um tanto quanto nebuloso. Isso porque o protagonista Zach Braff não cansa de expressar seu desejo de largar a série para se dedicar à carreira cinematográfica. Foi cogitado até continuar o programa sem ele, como aconteceu com That ‘70s Show, que perdeu seu protagonista na última temporada para Homem-Aranha 3. Mas sem Zach, convenhamos, não há seriado.

Braff ameaçou abandonar Scrubs ao fim da sexta temporada, mas os produtores conseguiram convencê-lo a permanecer por mais uma. As notícias da Internet já dão como certa que a sétima temporada (que estréia no fim de setembro nos EUA) será, de fato, a última. No entanto, essa informação, embora muito provável, ainda não foi confirmada oficialmente. Mas sempre resta um pouco de esperança, não?

Aqui no Brasil, a sexta temporada estréia amanhã no canal pago Sony, com os episódios inéditos dela exibidos todas as terças, às 21h30. Mas, de segunda a sexta, você pode conferir as reprises das temporadas passadas, às 19h00. Pronto, agora pode assistir ao programa sem medo de ser feliz. E prepare-se para ficar com dor de barriga de tanto rir. Divirta-se!

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