Nós vimos The Human Centipede!

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Assim como todos os delfonautas que leram essa notícia (e, se você não leu, é recomendável que leia antes de continuar lendo esta), especialmente os bizarrentos de plantão Frey_Folk e Ledzippn, eu fiquei deveras curioso com a primeira indicação bizarra do nosso amigo Rodrigo Pscheidt (que curiosamente está ficando cada vez mais famoso apenas por Pixáiti – daqui a pouco ele vai começar a assinar como Rodrigo “Pixáiti” Pscheidt). E sabe o que você faz quando quer ver algo que não tem a menor possibilidade de passar aqui, não sabe? Claro, entra no site das Aerolíneas Argentinas e faz uma visitinha aos hermanos.

A ideia aqui não é fazer uma resenha, mas um follow-up para os delfonautas que ficaram intrigados com a proposta da centopéia de três cabeças (nada mais sexy do que ficar com a boca no fiofó dum outro caboclo enquanto uma mina fica com a boca no seu, né?). E sabe o que é o mais estranho? Além de ser, obviamente, bizarro como o Cyrino dançando Thriller no videoreview de Zumbilândia que você nunca vai ver, o filme é legal pra caramba.

Apesar do que tudo indica, não se trata de um filme B. Em orçamento, claro, mas na estética, nem um pouco. Temos aqui um terror sério e que realmente leva o terror a sério. Redundâncias à parte, este é um terror que dá medo. Muito medo. E claro, nojo, muito nojo. Especialmente na hora que a cabeça da frente vai “alimentar” a do meio.

Particularmente, eu teria explorado mais o funcionamento da centopéia em si e seguiria menos pelo caminho do terror, uma vez que a centopéia tivesse sido criada. Além disso, gostaria que o filme terminasse uns cinco minutos depois, mostrando o que aconteceria imediatamente após a última cena.

Não se trata de um digno merecedor do Selo Delfiano Supremo, mas ainda assim é um filme excelente e assustador, como poucos longas de terror conseguem ser. Reserve a sua passagem para a terra dos hermanos hoje mesmo.

E, se alguém mais assistiu, comente nos comentários! ^^