Blizzard revela Diablo III

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A Blizzard anunciou hoje no 2008 Worldwide Invitational, um evento organizado pela própria empresa para divulgar seus produtos entre os gamers, a seqüência da sua terceira franquia mais bem-sucedida, Diablo III.

Pouco depois, o site oficial do jogo surgiu na internet com artes conceituais, screenshots, um trailer cinemático e 20 minutos do gameplay. Confira logo abaixo, dividido em duas partes:

Parte 1



Parte 2



Ao contrário do que muitos pensavam, felizmente a Blizzard não fez mais um MMORPG. Diablo III é um jogo de ação clássico, com bastante pancadaria, monstros, magia e sangue. Parece uma evolução natural de seu antecessor, com melhores gráficos e um ambiente que lembra muito o que vimos há pouco tempo com Starcraft II. Eu, como não sou fã da franquia, não fiquei muito impressionado. Não vi nenhuma grande inovação, apenas uma releitura do jogo clássico.

Obviamente, há novas classes, novas magias, novos skills, novas armas, mas a essência continua a mesma. Na verdade, acredito que será mais divertido jogá-lo pela Battle.Net, se assemelhando bastante com o que existe hoje para Warcraft III com o DotA.

A história do jogo, ou melhor, a desculpa para enfrentar incontáveis monstros e conseguir muitos itens, é a seguinte:

“Duas décadas se passaram desde que que os demoníacos Diablo, Mephisto e Baal caminharam pelo mundo de Sanctuary para aprisionar a humanidade em uma escravidão profana. No entanto, para aqueles que enfrentaram diretamente os Males Primordiais, as memórias se dissipam vagarosamente e as feridas da alma ainda queimam. Quando Deckard Cain volta às ruínas da catedral de Tristam procurando por pistas sobre novos feitos malignos, um cometa cai do céu exatamente no mesmo local onde Diablo uma vez chegou ao mundo. O cometa carrega uma profecia sombria em sua própria existência, e convoca os heróis de Sanctuary a defender o mundo mortal contra os poderes crescentes dos Infernos em Chamas – e até mesmo das luzes minguantes dos Elevados Céus.”

O jogo será lançado para PC e Mac. Não existem detalhes quanto à data de lançamento ou requisitos mínimos.”

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Homero de Almeida
Ao contrário dos outros delfianos, Homero não tem pretensões de dominação global. Ele se contenta apenas em dominar a rede mundial de telecomunicações, principalmente a internet. Afinal, conhecimento é poder. Entre outros planos, ele pretende ter uma noite de amor gostoso perto da lareira com a Natalie Portman (ao contrário do que diz o Corrales, ele acredita que ela agüentaria levar um caprichado tapão na bunda), cantar Valhalla junto com o Hansi Kürsch, xingar o antigo professor de Computação Gráfica e deixar de ser gordo. Ah sim, ele também quer dar um chute na bunda do Bill Gates.