O delfonauta é fã de homens musculosos de cueca que saem por aí quebrando tudo que se mexe? Pois então deve gostar de videogames. E, claro, da obra de Robert E. Howard, criador do Conan. Sabe o que mais ele criou? Solomon Kane. Quem? É.
Bom, caso você nunca tenha assistido a um épico de fantasia antes, vamos à sinopse. Salomão Cano é um guerreiro machão e malvado que decide virar um mariquinha bonzinho. Porém, as circunstâncias vão obrigá-lo a pegar novamente suas armas. E matar. Matar muito. No Twitter. Sério.
A partir daí, temos aqui um filme bem típico, mas também bem genérico, sendo que o único destaque realmente vai para a mulher mais linda do mundo, Rachel Hurd-Wood, com quem eu gostaria de copular para fins recreativos e provavelmente você também, mesmo que você seja mulher.
Não é só a Rachel que é linda de doer, mas o filme também tem um visual caprichado, com belos figurinos e tal, caso você se importe com isso.
E já que falamos em figurinos, o ator que faz o protagonista, James Purefoy, é igualzinho ao Hugh Jackman e a roupa dele é chupadaça de Van Helsing, mostrando que de fato ninguém se preocupou em criar algo novo por aqui.
E não tem mais nada a dizer, pois nada é exatamente a sensação de se assistir a Solomon Kane. Em nenhum momento, ele dá a impressão de ser ruim, mas ele é tão genérico e esquecível que só poderia ser classificado como… ah, você sabe, não sabe? =)
CURIOSIDADE:
– Tem alguma lei ou acordo entre as distribuidoras que exige que todo filme que mantenha o título original tenha também um subtítulo em português? Pô, se for assim, podiam pelo menos colocar algo que tem a ver com a trama, já que o Solomon Kane NÃO é um caçador de demônios.