Depois de uma vitoriosa primeira temporada, em que revelamos o “problema do mundo aberto“, diferenciamos e misturamos a “narrativa e o gameplay” e ficamos “extremamente desconfortáveis” (talvez a gente devesse parar de gravar pelados e com a câmera ligada), o podcast Ludologia está de volta. Este é o podcast sobre joguinhos e cultura dos jornalistas e escritores Carlos Eduardo Corrales (eu, muito prazer) e Yohan Barcz e queremos sua participação lá, ouvindo e conversando com a gente sobre este fascinante mundo dos joguinhos eletrônicos.
Neste segundo episódio, falamos sobre Ludocinética. Termo novo e complicado (e meio que apenas nosso até o momento) para algo que todos já sentimos: a movimentação nos jogos. O que torna jogos como Marvel’s Spider-Man ou Doom Eternal tão bons? A resposta é a movimentação rápida e elaborada. Mas a Ludocinética pode ir muito além disso. Ela pode ser restritiva e trabalhosa, como em Death Stranding.
É um tema fascinante e, para melhor digestão, recomendamos que você ouça todo o episódio enquanto se movimenta. Mas precisa se movimentar de forma divertida, passando a Ludocinética para a vida real. Não, eu não estou sugerindo usar este episódio como trilha sonora para um amor gostoso perto da lareira, mas se você tiver uma lareira em casa, não consigo pensar em melhor uso para ele. Venha ouvir as vozes de veludo de Carlos Eduardo Corrales e Yohan Barcz no Spotify ou no seu tocador de podcasts preferido.