A nossa espera chegou ao fim, delfonauta! Hoje, dia 23 de junho, feriado (e eu aqui de plantão), J.K. Rowling finalmente revelou o que existe por trás de Pottermore.
De acordo com a criadora do bruxinho mais famoso do mundo, Pottermore nada mais é do que uma nova forma de experimentar a série. E ela terá um diferencial, pois o elemento principal, de acordo com Rowling, é você. Ou eu. Ou você mesmo, que está lendo a notícia.
Nas palavras da escritora: “É a mesma história, com alguns pequenos, mas cruciais adendos, sendo o mais importante deles: você. Assim como a experiência de ler requer que a imaginação do autor e do leitor trabalhem juntos para criar a história, Pottermore vai ser construído, em parte, por você, leitor”. Ela ainda completou dizendo que essa nova geração, a digital, vai curtir as aventuras de forma segura e única. Bem legal, né?
Pottermore será basicamente um lugar onde os fãs de qualquer idade e parte do mundo poderão dividir, redescobrir e participar das histórias. Será o maior ponto de encontro do mundo para os fãs de Harry Potter. Até onde minha memória pode puxar, não me lembro de nada parecido no mundo da literatura. Você lembra, delfonauta?
J.K. ainda aproveitou para dizer que em Pottermore, serão vendidas versões de audio-books e e-books. Essa parte eu não vou aproveitar muito, pois acho que sou da geração mais antiga, que vai demorar muito para aceitar a ideia de e-books.
E uma frase da autora me deixou animado. Ela afirmou que estará sempre pelo site e que vai compartilhar segredos das histórias, coisas que somente ela sabe e que estão guardados em Hogw… quer dizer, no seu cofre.
Bom, tá duvidando do que eu disse? Então clica no play aí embaixo e ouça a própria J.K. Rowling falando tudo isso:
O site Pottermore vai começar a funcionar somente em outubro, mas já é possível acessá-lo e cadastrar o seu e-mail para futuras novidades.
Ah, uma única falha desse grandioso projeto: ele não tem a versão em português. Espero que isso mude, pois muitos dos fãs de Harry Potter aqui no Brasil são crianças e adolescentes e a maioria deles ainda não domina o inglês, italiano, espanhol, alemão ou francês.
