Eu sei que às vezes minhas análises ficam bem longas, já que eu gosto de criar textos detalhados e trabalhados. Este não será um problema no review de hoje, simplesmente porque não há muito a ser dito de Storm Boy: The Game.
ANÁLISE STORM BOY
Storm Boy é uma adaptação da história infantil homônima, criada por Colin Thiele em 1964. Aqui conhecemos a tocante amizade de um menino com um pelicano. E é basicamente isso.
Apesar de estar em videogames, há muito pouco de jogo aqui. Basicamente, você anda para a direita enquanto textos contando a história vão aparecendo na tela.
Vira e mexe, pequenas atividades vão popar. Coisas bem simples, como dar de comer para o pelicano ou jogar bolinhas para ele pegar. Serve para elaborar a amizade entre os dois, mas é tudo bastante simples para que possa ser considerado um jogo.
A experiência dura em torno de 30 minutos, e depois disso você pode repetir as atividades pelo menu, se desejar. Há troféu de platina no PS4 e 1000 pontos de conquistas no Xbox One, e dá para conquistar todos eles na meia hora supracitada.
Storm Boy não pode nem ser chamado de uma história interativa. Ele é basicamente uma historinha. É bonitinho, com um visual simpático e músicas agradáveis, mas só me sentiria confortável recomendando a compra para quem tem filhos bem pequenos. Basicamente, o público do game é o mesmo do livrinho. E não tem nada errado com isso.