Apesar de o DELFOS não ter te falado, os suecos do Amon Amarth entraram em estúdio para gravar o seu próximo álbum. Como você deve lembrar, o último da banda ganhou a maior honraria do Multiverso, ao receber o Selo Delfiano Supremo.
Agora o que você não sabia: além de tocar no tremendão cruzeiro “70000 Tons of Metal”, que reuniu 40 bandas, inclusive as tremendonas Blind Guardian, Iced Earth, Epica, Gamma Ray e outras numa viagem paradisiaca entre Miami e Cozumel, no México; os vikings da Montanha da Perdição lançaram na web duas músicas do seu próximo disco!
Sim, caro amigo! Duas faixas na faixa! A primeira se chama War of the Gods e pode ser ouvida abaixo:
Já a segunda, tão tremendona quanto a primeira, se chama Slaves of Fear. Adivinha como você faz para ouvir:
Como deu para perceber, o disco chama Surtur Rising e será lançado oficialmente dia 29 de Março (sim, de 2011). E se alguém aí achou que o riff inicial de Slaves of Fear lembra alguma coisa bem conhecida está corretissimo! Ou não. O monstro baterista, Frederik Andersson da banda disse o seguinte:
“‘Slaves Of Fear’ is not the all-typical Amon Amarth song. It was one of the last songs we finished for the album and what makes this song a little bit different is the collaboration between me and [guitarist] Olavi [Mikkonen] as songwriters. Usually, most songs are written by Olavi and [guitarist] Johan [Söderberg]. It’s definitely one of the darkest songs we’ve ever written and the main/intro riff is my personal tribute to the passing of Ronnie James Dio as the riff came to me after listening to Holy Diver. Lyrically, it’s about how religions keep people under its control and from thinking for themselves.”
Para os menos escolados na antiga língua sueca traduzida para a inglesa, aí vai:
“‘Slaves Of Fear’ não é uma música típica do Amon Amarth. Foi uma das últimas músicas que fizemos e o que a faz soar um pouco diferente é a colaboração entre eu (Frederik Andersson) e o Johan (Söderberg, guitarrista). Com certeza é uma das músicas mais sombrias que nós já escrevemos e o riff principal é o meu tributo pessoal à morte de Ronny James Dio, já que o riff veio na minha cabeça depois de escutar Holy Diver. A letra é sobre como religões mantêm pessoas sobre controle e as impedem de pensar por si próprias.”
Até que eu tinha achado bem familiar essa introdução. E você, que achou?