Deu no UOL que um grupo de cientistas estudiosos da ciência fizeram um estudo onde estudariam os efeitos do Rock em obras de arte. O escolhido foi o museu Ermitage, de São Petersburgo, cuja coleção de pinturas sofreu deveras graças ao poder trovejante do Rock pauleira de Rolling Stones e Paul McCartney.
Segundo o que os defensores da luz concluíram de forma não-definitiva (!), a cada dez shows com volume superior a 82 decibéis equivale a um ano de vida para os pobres quadros indefesos, que são subjugados em meio ao couro, às correntes e aos símbolos satânicos desses shows.
Mais uma prova de que o Rock pauleira é um dos grandes venenos deste mundo e algo precisa ser feito para impedí-lo.