Vou direto ao ponto: O Ozzy deu uma entrevista ao QMI Agency. Os trechos relevantes saíram no Blabbermouth. Neles, além do chove não molha que está a reunião do Black Sabbath, também é discutido sobre os relançamentos dos dois primeiros álbuns. E agora eu tô começando a acreditar no potencial deles.
Em um momento, o jornalista pergunta a Ozzy se vão mudar algo nos álbuns Blizzard of Ozz e Diary of a Madman. O vocalista diz que não, eles são bons do jeito que são. Ok, mas e as regravações de baixo e bateria?
“Minha mulher é a minha empresária. Eu não cuido de nada dos negócios. Eu não gostei de mudar as coisas originais, mas foi apenas uma decisão de negócios para tirar as pessoas (o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake) de cima de nós. Eu não queria fazer isso, mas eles me forçaram, sabe. Mas de verdade, essa é uma pergunta que você deveria fazer à minha esposa. Eu estou feliz que nós conseguimos voltar e usar as partes originais.”
Portanto, esses novos relançamentos não devem ser sacaneados desta vez (Yuuupiii!). Ah, sobre a reunião do Black Sabbath, continua a mesma enrolação.
“Eu não quero ferrar eles e não quero que eles me ferrem. Por que eu deveria fazer isso e ficar infeliz se eu estou feliz agora? Eu quero dizer, adoraria fazer um novo álbum com o Black Sabbath. Adoraria receber o crédito que tanto merecemos. Eu poderia ir amanhã e fazer um CD com eles, mas não seria necessariamente algo que eu ficaria orgulhoso.”
E aqui vai um trecho curioso do novo DVD do Ozzy, Thirty Years After the Blizzard. Nele, Sharon Osbourne fala sobre a ordem que ela deu para a banda no começo dos anos 80. Ela mandou eles gravarem o Diary of a Madman em seis semanas (!).
Clique aqui para conferir a entrevista completa com Ozzy.
