Especial Código da Vinci

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Caros colegas arqueiros, delfonautas e judônicos;

Os sites A ARCA (www.a-arca.com), DELFOS (www.delfos.jor.br) e Judão
(www.judao.com.br) se unem neste momento e vêm a público explicar alguns
fatos relativos à recente atualização com os nossos respectivos especiais do
filme O Código Da Vinci.

A distribuidora da controversa película no Brasil, a Columbia Pictures, já
tinha avisado, por meio de sua assessoria de imprensa, que “por estratégia,
a exibição para imprensa foi cancelada”. Isso significa, portanto, que as matérias relacionadas publicadas por nós foram feitas graças ao dinheiro gasto
de nossos bolsos – apenas e tão somente em respeito a você, nosso usuário,
que acompanha e prestigia o nosso trabalho de maneira absolutamente fiel.
Porque você merece. E temos certeza de que você iria querer ler textos dos seus sites favoritos a respeito de um dos lançamentos mais aguardados do
ano.

Pois bem. Mas, infelizmente, este texto não acaba aqui. E como você já deve
ter percebido, ele tem uma razão muito específica de ser. Afinal, nós
descobrimos que foi realizada uma “sessão especial” apenas e tão somente
para convidados da Columbia Pictures na noite de terça (16). O evento não
teria nada demais para nós, pobres jornalistas se, veja só, entre os tais
convidados da Columbia não estivessem alguns poucos veículos de imprensa,
escolhidos a dedo. E isso não tem absolutamente como negar – porque
conhecemos diversas pessoas no mercado que podem confirmar a presença de
determinado grupo de jornalistas na exibição, enquanto outros sequer ficaram
sabendo. Alguns sites até já estampam as primeiras impressões sobre a
película. E a polêmica já se espalhou no meio, tão grande e explosiva quanto
a que move a Igreja Católica contra o filme/livro. Afinal, o que vale para
um, vale para todos.

Nós estamos vindo a público para tentar entender exatamente qual é o
critério de escolha para definir quais jornalistas são “dignos” de assistir
a este filme e quais não são. Será por que, ainda hoje, somos veículos
considerados “pequenos” por parte do mercado de entretenimento? Bem, se
reunidos, nossos sites dão uma média de mais de 1.300.000 visitantes únicos
(Unique visitors) por mês, ou mais de 40.000 pessoas por dia. É pouco? Não,
nós achamos que não. E sabemos que você também não acha. Para maiores
detalhes a respeito destes números, favor entrar em contato com cada um dos
respectivos sites.

Ou talvez seja por que, afinal de contas, apesar das inúmeras diferenças
editoriais, nossos três sites são muito similares em uma coisa: opinião.
Somos uma trinca de websites conhecidos pelo conteúdo abertamente parcial,
sem frescuras ou papas na língua. Estaria, na cabeça da distribuidora, o
filme destinado a ser “desencado” por nós? Também pode ser. Ou não. Quem
sabe, não é? Sinceramente, a resposta parece estar tão envolta em mistério
quanto a pergunta sobre o casamento de Jesus Cristo com Maria Madalena.

Pensamos, os três, em simplesmente boicotar o filme. Fingir que, nesta
sexta-feira 19, não aconteceu nenhuma estréia relevante. Mas o único motivo
que nos levou a seguir em frente com ele foi VOCÊ. É, você mesmo, caro
leitor. Que é mais do que um mero visitante. É um amigo. E merece nosso
inteiro respeito. Por você, “O Código Da Vinci” estampa as capas de nossos
três sites.

No fim das contas, só nos resta recorrer ao relatado pelo colega Luiz Carlos
Merten, direto da exibição para a imprensa de “O Código Da Vinci” realizada
em Cannes, na qual a megaprodução chegou a ser vaiada pelos presentes. Seria
isto um indicativo razoável do que aconteceu? Quem viver, verá.

Cordialmente,

Carlos Eduardo Corrales, Editor-Chefe do DELFOS – carlos@delfos.jor.br
Thiago “Borbs” Borbolla, Editor-Chefe do JUDÃO – borbs@cudojudas.com
Thiago “El Cid” Cardim, Editor-Chefe d’A ARCA – elcid@a-arca.com

Clique nos links abaixos para ler o especial delfiano:
Crítica do livro
Não Li e Não Gostei: O Código da Vinci