Dan Brown é inocentado de plágio por O Código Da Vinci

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Terminou o processo movido por Michael Baigent e Richard Leigh contra a editora Random House, que publicou o romance O Código Da Vinci nos EUA. Michael e Richard moveram um processo contra a editora acusando o escritor Dan Brown (autor de O Código Da Vinci) de plagiar o livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, co-escrito por eles e mais Henry Lincoln e publicado em 1982. Embora o processo tenha sido contra a editora, era o traseiro de Dan Brown que estava na reta.

No entanto, o juiz Peter Smith deu ganho de causa à Random House (e por tabela, a Brown). Em seu depoimento, Brown confirmou ter lido o livro dos sujeitos (uma obra que defende a sério a teoria de que Jesus se casou com Maria Madalena, teve filhos e blá blá blá, enquanto o romance de Dan é apenas uma obra de ficção) junto com mais uma dezena de obras como parte do processo de pesquisa para escrever seu livro, best seller mundial.

O juizão entendeu que mesmo que Brown tenha copiado alguns temas da obra dos acusadores, estes são muito generalizados para serem protegidos pelas leis de direitos autorais.

Na boa, eu não li O Código Da Vinci e não tenho a menor vontade de fazê-lo. Afinal, pelo que me contaram, ele não tem nada de muito diferente do que foi abordado no filme A Última Tentação de Cristo, dirigido por Martin Scorsese em 1988.

De qualquer forma, o filme baseado no bem-sucedido, e controverso romance, com direção de Ron Howard e estrelado por Tom Hanks, deve ser lançado no Brasil mês que vem.

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