O Fantasma ganha uma segunda chance nos cinemas

0

O lendário personagem de Lee Falk, O Fantasma, ganhará um reboot nos cinemas. Uma notícia liberada ontem pela Associated Press anunciava o lançamento de uma seqüência para o filme de 1996, que teve Billy Zane como o “espírito que anda”, um erro corrigido hoje pelo Ain’t it Cool, que disse ser um reboot, não uma seqüência.

Se você tem mais de 40 anos, deve conhecer o personagem. Se tem entre 25 e 35, deve se lembrar do personagem no desenho animado dos anos 80 chamado Os Defensores da Terra, que trazia O Fantasma junto com outros personagens clássicos da Era de Ouro, o Mandrake e Flash Gordon. Se tem entre 15 e 25, deve se lembrar do desenho animado Phantom 2040, com cenário futurista, e do filme com Billy Zane. Se tem menos de 15… O que você está fazendo aqui? O_o

A produção, intitulada The Phantom: Legacy, focará na relação entre pai e filho, e o que ela significa para o Fantasma, sendo apresentada nos dias atuais e lidando com o conceito de “destino”.

O Fantasma foi criado em 1936 por Lee Falk, o mesmo criador do Mandrake, para as tiras de quadrinhos dos jornais. A história conta a lenda do Fantasma, uma família que mantém um juramento sagrado de acabar com a pirataria (aquela do Caribe, não a de games), a cobiça, a crueldade e a injustiça em todas as formas. Assim, a tradição e o manto do Fantasma são passados de pai para filho há 21 gerações. O personagem não possui super-poderes, contando apenas com sua inteligência, equipamentos e excelente forma física. O Fantasma foi o primeiro herói nos quadrinhos a utilizar um uniforme, que teve distintas cores ao redor do mundo devido a limitações gráficas. Aqui no Brasil, seu uniforme era vermelho, enquanto a cor original nos Estados Unidos era o roxo.

Quem comanda a produção é uma companhia australiana, que espera começar os trabalhos de produção dentro de seis a nove meses.

Galeria

Artigo anteriorGuitarrista é apunhalado por tocar mal
Próximo artigoO Corvo vai ganhar um remake
Homero de Almeida
Ao contrário dos outros delfianos, Homero não tem pretensões de dominação global. Ele se contenta apenas em dominar a rede mundial de telecomunicações, principalmente a internet. Afinal, conhecimento é poder. Entre outros planos, ele pretende ter uma noite de amor gostoso perto da lareira com a Natalie Portman (ao contrário do que diz o Corrales, ele acredita que ela agüentaria levar um caprichado tapão na bunda), cantar Valhalla junto com o Hansi Kürsch, xingar o antigo professor de Computação Gráfica e deixar de ser gordo. Ah sim, ele também quer dar um chute na bunda do Bill Gates.