Crise Final #6 mata medalhão da DC

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Ontem, quarta-feira, saiu nas comic stores estadunidenses o sexto volume da minissérie Crise Final, a última de todas as crises, segundo o editor-chefe Dan DiDio. E, se você quer continuar lendo esta notícia, vai ter que selecionar o parágrafo abaixo, pois é impossível evitar o SPOILER. Apenas saiba que alguém que nunca havia morrido no Universo DC bateu as botas. E de um jeito não muito legal.

Final Crisis #6 também marca o fim do arco Batman R.I.P., explica de uma vez por todas o que aconteceu com Bruce Wayne e porque os ex-Robin estão disputando seu manto. Bem, prepare-se.

Na história, Batman se vê forçado a matar (isso mesmo) Darkseid (calma, não infarte ainda) utilizando uma arma de fogo (Ok, pode limpar o refrigerante que você cuspiu no monitor) com uma bala radioativa (WTF?!). Mas não sem antes levar uma rajada dos raios ômega do vilão, apresuntando em seguida. A última página mostra o Superman carregando o corpo carbonizado do seu finado amigo.

Bom. Se você é um DCnauta ainda mais convicto do que eu, pode se lembrar de que os raios ômega de Darkseid não “matam” realmente o seu alvo. Em Os Sete Soldados da Vitória, é explicado que eles na verdade transportam o usuário para uma sequência cada vez pior de realidades alternativas. Segundo o Newsarama, Grant Morrison é um seguidor de Jack Kirby, criador do vilão, que bolou essa explicação para o seu poder, que na época era um pouco mais ameno. Em uma história escrita por Kirby, os heróis conseguiram até resgatar uma de suas vítimas.

Portanto, encare essa “morte” como algo temporário. É quase certeza de que voltaremos a vê-lo, só nos resta saber quando e como. Afinal, uma morte deste tamanho não escaparia à mídia e a DC tentaria lucrar com ela mais do que quando matou o Superman.

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