Atos que Desafiam a Morte

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Alfredo, Alfredo de la Mancha, Delfos, Mascote, Alfred%23U00e3o, Delfianos

É incrível a quantidade de filmes relacionados à mágica dos últimos anos. Este, como o delfonauta antenado já deve saber, é sobre aquele que talvez seja o mágico mais famoso da história: Harry Houdini. Mas não, não temos aqui uma cinebiografia oscarizável e muito menos o filme de suspense que o título nos faz esperar.

O negócio é o seguinte: o Houdini oferece uma graninha para qualquer um que descobrir quais foram as últimas palavras que sua mamãe lhe disse antes de apresuntar. A charlatã personagem da Catherine Zeta Linda-Porém-Magrela Jones aceita o desafio. Só que nenhum dos dois esperava uma flechada do cupido. E o que era para ser um golpe vira uma historinha de amor.

É basicamente isso. É o tipo de filme que não tem muito a ser dito. É entediante a maior parte do tempo e sem novidades no restante. É simplesmente uma história que não necessita dos 90 minutos de um longa. Para falar a verdade, ela nem é interessante o suficiente para ser contada. Gaste seu dinheiro em outro lugar. E já que a resenha ficou curtinha, temos espaço para algumas curiosidades.

Curiosidades:

– Alguém já percebeu quão onipresente é o Timothy Spall? Você provavelmente não sabe quem ele é por nome, mas com certeza já o viu, pois o sujeito é coadjuvante em 60% dos filmes dos últimos anos, de blockbusters como Harry Potter a títulos menores como este ou até mesmo coisas do Tim Burton. Toda semana eu devo assistir a um longa com o sujeito.

– Quando escrevi este texto, premiei a Zeta-Jones com uma menção honrosa, dizendo que ela era linda, porém magrela. O delfonauta Rob John, especialista em deixar comentários discordando de mim, obviamente discordou da afirmação, garantindo que ela não é magrela, o que achei curioso, pois não achei que alguém fosse discordar logo disso, que considerava um fato irrefutável. Mas tudo bem, ainda assim, ela tem um dos rostos mais bonitos do cinema