Stay Alive: Jogo Mortal

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Escrevo este texto muito triste, já que, por causa disso pode ser o último texto que eu escrevo para o DELFOS. E, óbvio, não estou com o menor clima para falar de cinema. Mas obrigação é obrigação, então vamos lá.

Já disse antes e digo de novo: quando um filme usa outro para fazer a sua publicidade nunca é um bom sinal. É o caso deste Jogo Mortal. Coincidência? Imagina. Mas embora o nome seja basicamente o mesmo, este é bem diferente. A única semelhança é entre a voz de um narrador daqui e a do assassino do filme que inspirou este título.

Sinopse: um jogo de videogame misterioso começa a matar pessoas da mesma forma que elas morreram no game. Conforme os carinhas investigam, descobrem que está tudo relacionado ao famoso caso da Condessa Bathory, que já inspirou nomes de bandas e de álbuns de Metal.

E, na verdade, até que a condução não é tão ruim quanto eu esperava. Claro, existem pessoas aparecendo de repente, diversos furos no roteiro e protagonistas tão burros que é de assustar. Por exemplo, a única forma que eles têm de se proteger dos fantasmas é com rosas. Em determinado momento, uma mina fica presa num quartinho com apenas uma rosa em suas mãos. O que ela decide fazer? Ora, o que qualquer pessoa sem cérebro faria: fazer um joguinho de bem-me-quer enquanto arranca todas as pétalas da flor. Inteligente, não?

No geral, o tema e a condução lembram bastante um filme de terror japonês. Claro que isso não é garantia de uma boa história. Mas se a sinopse e os elementos aqui apresentados interessam para você, vai fundo.

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